Quais os principais erros das empresas nas redes sociais?

As redes sociais ainda são consideradas algo novo no meio empresarial. Por mais que tenham se popularizado nos anos 2000, ainda levou um tempo para que os donos de empresas começassem a usar esse canal para divulgar seus negócios.

Diferentemente do marketing tradicional, que tem diretrizes e resultados bem estabelecidos e documentados, o marketing digital, principalmente o praticado nas redes sociais, ainda está em fase de testes e descobertas.

Ou seja, é normal que os donos de empresas cometam alguns erros ao divulgarem seus negócios nas redes sociais, já que esse universo ainda é uma novidade para todos.

Porém, o primeiro passo em direção ao sucesso é entender onde se está errando e buscar melhorar sempre. Por isso, desenvolvemos este conteúdo com os erros mais comuns cometidos pelos empreendedores nas redes sociais e, o melhor, como fazer da maneira correta.

Investir em uma única plataforma

Muitas empresas têm apenas uma página no Facebook, ou só um perfil no Instagram, por exemplo. Quando se tem um negócio, é importante apostar em mais de uma rede social para divulgá-lo, para que se alcance um público maior e mais variado.

No entanto, é preciso haver equilíbrio: estar presente em todas as redes sociais também não é uma boa ideia. Isso porque cada uma delas tem uma proposta diferente, o que exige também conteúdos e estratégias personalizados.

A chave aqui é ter um bom planejamento estratégico, para saber quantas e quais redes sociais divulgar seu negócio para um melhor resultado.

Não ter uma conta comercial no Instagram

O Instagram é a 5ª maior rede social do mundo, com 1 bilhão de usuários ativos por mês. Por isso, é muito comum aproveitar o sucesso da rede para incluí-la no plano estratégico das empresas.

Porém, não basta simplesmente criar uma conta no Instagram para a sua empresa. O ideal é que ela seja uma conta comercial, opção com diversos recursos bastante úteis que a conta pessoal não contempla. Entre eles estão:

?Botões de ação, como “Ligar”, “Enviar Mensagem”, “Como Chegar” e “Pedir Refeição”, que facilita com que o seguidor se torne cliente;

?Métricas em tempo real com o desempenho das publicações no feed e stories;

?Informações sobre os seguidores e como interagem com os posts;

?Facilidade para encontrar informações importantes da sua empresa, como horário de funcionamento, localização e número de telefone;

?Possibilidade de marcar produtos à venda nas publicações, permitindo com que o usuário inicie o processo de compra dentro do próprio perfil;

?Impulsionamento de posts e criação de anúncios, entre outros recursos importantes.

Vale dizer ainda que, com uma conta comercial, fica mais claro para o usuário perceber que o perfil pertence a uma empresa séria e comprometida. Assim, seu negócio tem mais credibilidade na rede.

Para mudar o perfil da sua empresa para conta comercial no Instagram é fácil: basta ir em “Configurações”, depois em “Conta” e, então, em “Mudar para conta profissional”.

Perfil desatualizado ou incompleto

Há alguns anos, quando queríamos saber o horário de funcionamento de uma empresa, por exemplo, procurávamos seu nome na lista telefônica e ligávamos para perguntar.

Hoje muitos procuram as informações diretamente na internet e, em alguns casos, dentro de alguma rede social. Por isso, é fundamental estar com as informações em dia, como o link atualizado do site (se tiver), categoria da empresa, endereço, telefone para contato e e-mail comercial.

Isso sem falar que é uma forma fácil e gratuita de disponibilizar informações importantes para seus clientes, não?

Não manter uma frequência de postagens

Um dos objetivos do marketing digital nas redes sociais é fazer com que a empresa comece a fazer parte do dia a dia dos seguidores. E não é possível atingir essa meta com postagens muito raras ou, pior, sem uma constância definida.

Outro ponto a se ter cautela é que, ao entrar num perfil e perceber que a última publicação foi há muito tempo, o usuário pode imaginar que a empresa não é tão exigente com padrões de qualidade ou até mesmo que não existe mais. Ou seja, a inconsistência nas postagens passa uma imagem de desleixo por parte da empresa, prejudicando o profissionalismo e a imagem do seu negócio.

Publicar apenas conteúdo publicitário

Ninguém tem vontade de seguir um perfil que só posta anúncios e propagandas. Afinal, isso não vai acrescentar em nada na vida das pessoas, pelo contrário, vai apenas ficar interrompendo a experiência delas utilizando a rede social. O ideal neste sentido é investir em conteúdos que agregam. Isso, sim, é o que traz mais seguidores interessados no que você tem a dizer.

Se você tem uma loja de roupas, por exemplo, é possível criar conteúdo sobre curiosidades da moda, como combinar peças específicas, dicas para vestir diferentes tipos de corpos, informações sobre os tecidos e outros assuntos interessantes para o público. Já se seu negócio é uma hamburgueria, é possível publicar curiosidades sobre o hambúrguer, harmonizações entre hambúrgueres e bebidas, hambúrgueres do mundo inusitados, tipos de pães e muito mais.

E nada de pensar que o esforço é em vão: além de ser um conteúdo que realmente cativa os seguidores, essas postagens vão os “nutrindo”. Dessa forma, assim que veem um conteúdo de cunho publicitário, os clientes são estimulados e possuem mais interesse em interagir com a postagem e, é claro, em adquirir os produtos anunciados.

Não se preocupar com a qualidade das imagens

O ditado “Uma imagem vale mais que mil palavras” faz todo o sentido aqui. Sobretudo nas redes sociais, as imagens são muito mais estimulantes visualmente que o conteúdo escrito, as legendas. Por isso, elas merecem atenção mais que especial, e isso vale desde as imagens do perfil (avatar) e capa até as postagens em si.

Confira algumas preocupações a se ter quando o assunto são fotos e imagens em redes sociais:

??Contrate um fotógrafo profissional para registrar seus produtos, serviços, local físico, fachada e outras fotos que possam ser utilizadas por muito tempo e para diversos tipos de conteúdos;

??Também é possível utilizar imagens retiradas da internet, de bancos de imagens pagos ou gratuitos;

??Posts apenas com desenhos ou palavras também podem ser usados, mas com cuidado para que as publicações não comecem a ficar muito impessoais e distantes. Lembre-se: as pessoas se conectam e se identificam com outras pessoas, então abuse de imagens com seres humanos!

Uma empresa que publica imagens de baixa qualidade em suas redes sociais pode também não se importar com a qualidade de seus produtos, serviços e atendimento. Por isso, muitas vezes passam uma imagem de desorganização, desleixo e até falta de profissionalismo. Ou seja, investir em imagens de qualidade é essencial para passar uma boa imagem da sua empresa no meio digital!

Não investir em mídia paga

Por mais que os posts que engajam sejam essenciais para a estratégia de marketing, investir em mídia paga funciona como um ótimo complemento. Afinal, assim como numa revista ou televisão, além do conteúdo orgânico, é necessário também investir em propaganda para alcançar ainda mais pessoas.

Quando uma publicação é impulsionada no Facebook ou Instagram, por exemplo, ela aparece para pessoas com o perfil (idade, gênero, localização e interesses) que você escolhe, de acordo com o valor ali aplicado. Assim, seu dinheiro é mais bem investido, já que o conteúdo vai atingir um público que já tem interesse inicial no assunto.

Mas atenção: nem sempre essas publicações dão resultados imediatos ou a curto prazo. A meta aqui é trazer mais visibilidade para a marca, levando-a a perfis que ainda não a conheciam ou seguiam.

Publicar o mesmo conteúdo em todas as redes

Como já vimos, ter perfil em mais de uma rede social é super positivo. Mas se for para replicar um mesmo conteúdo em todas elas, nada feito! Isso porque cada plataforma tem uma proposta diferente, um público específico e recursos próprios.

O LinkedIn, por exemplo, é uma rede social profissional. Por lá, é mais interessante publicar sobre os valores da empresa, destacar conquistas, falar sobre a organização interna e temas relacionados. Já no Instagram, um post neste sentido pode ser considerado muito sério e tedioso.

Por isso, é importante entender o conceito de cada plataforma, o que buscam seus públicos e qual a estratégia adequada para cada caso.

Não definir uma personalidade para a marca

Quanto mais “humana” é sua marca, mas os clientes conseguem se identificar com ela. Por isso, é importante que a empresa tenha uma espécie de personalidade, ao invés de parecer que um robô está por trás das postagens.

Essa é uma das principais características a serem definidas no plano estratégico do marketing. Isso porque fica implícito na forma em que a empresa se comunica não só nas publicações das redes sociais, mas também em seu site, se tiver, eventuais peças de marketing em outros canais, como televisão e outdoor, e comunicação com os clientes e seguidores.

Para um laboratório de análises clínicas, por exemplo, uma personalidade mais séria e que passe confiança pode ser uma boa pedida. Já uma loja de jogos e artigos relacionados a filmes e séries se conectará melhor com seus seguidores com uma linguagem mais jovem e descontraída.

Não investir na Identidade Visual

A identidade visual funciona de maneira semelhante à personalidade da marca, mas agora em relação aos elementos gráficos. É aquele conjunto de características que faz sua empresa ser lembrada e reconhecida rapidamente.

Seguindo um padrão visual nas postagens, elas passam a ser mais facilmente reconhecidas. Com o tempo, não será mais necessário conferir o nome do perfil ou o logotipo para saber que aquele é um post da sua empresa, essa informação já estará subentendida nos elementos visuais, assim como seus valores.

Assim, bastará uma olhada rápida na postagem para associar o conteúdo a conceitos como qualidade, confiança e profissionalismo, por exemplo. Nada mal, não?

Fazer publicações sem estratégia

“Para quem está perdido, qualquer caminho serve”. Já ouviu este ditado? No marketing digital, ele também funciona.

Por que você quer divulgar seu negócio nas redes sociais? Fazer com que mais pessoas conheçam sua marca? Se tornar uma referência no seu nicho? Vender mais pela internet? Levar mais pessoas à sua loja física?

E o número ideal de posts por semana? Em quais horários serão publicados? Um vídeo dinâmico vai performar melhor que um post estático, com conteúdo informativo na legenda?

Definir pontos como esses é essencial não só para conseguir atingir seus objetivos, mas também conseguir mensurar a evolução da sua empresa nas redes. Porém, traçar uma estratégia de marketing a partir dos desejos e necessidades do negócio não é uma tarefa tão simples assim. Por isso, considere pedir ajuda profissional nesta etapa.

Não investir em vídeos

Não é à toa que as pessoas passam horas consumindo conteúdo no YouTube. Os vídeos são a forma mais fácil cognitivamente de consumir informação. Isso porque eles unem imagens, que são nosso principal estímulo visual, em movimento a informações faladas, principalmente. Ainda, por ser humana, a voz gera mais conexão e identificação com público em comparação a imagens e palavras escritas, o que é sempre bem-vindo.

Em 10 segundos de vídeo, por exemplo, é possível absorver mais informações que lendo um texto por 10 segundos. Por isso, é bacana usar os vídeos para situações como:

?Mostrar como se faz e retira pedidos;

?Divulgar campanhas promocionais;

?Apresentar os valores da empresa;

?Esclarecer algum mal-entendido;

?Publicar depoimentos de clientes e cases de sucesso;

?Mostrar o tutorial de uso de algum produto, entre outros exemplos.

As transmissões ao vivo também podem ser utilizadas a favor da sua empresa nas redes sociais. Uma boa estratégia é pedir para que o público vote em algum tema que tenha preferência e oferecer um bate-papo cheio de conteúdo. Quando uma live é feita no Instagram, além de atrair seguidores e entusiastas do assunto, ela aparece em primeiro lugar entre os Stories. E isso, é claro, aumenta a visibilidade da transmissão e, por que não, da sua empresa.

Não acompanhar as tendências de publicações

É claro que, se uma ferramenta nova não fizer sentido com a estratégia da marca, não faz sentido utilizá-la só para estar na moda. Mas o que queremos enfatizar aqui é que surfar na onda dos novos recursos que vão sendo lançados pelas redes sociais não só mostra que a empresa é profissional e atualizada.

Geralmente, as plataformas buscam incentivar os perfis que utilizam seus lançamentos nas publicações, aumentando o alcance do post. Ou seja, apostar nos últimos lançamentos e novidades das plataformas aumenta tanto a credibilidade da empresa quando o alcance e a visibilidade da marca. Um bom negócio, não acha?

Não acompanhar as métricas

Como já vimos, um dos principais objetivos de ter uma conta comercial no Instagram é poder acompanhar as métricas do seu negócio na plataforma. Isso também funciona ao criar uma página no Facebook, em vez de utilizar um perfil pessoal.

Analisar essas métricas regularmente é essencial para acompanhar a performance das estratégias traçadas. Afinal, de que adianta publicar os conteúdos dia após dia e não saber como o público reagiu?

Acompanhando as estatísticas da conta da sua empresa, você tem acesso a informações como:

✔️Perfil dos seguidores como idade, localização e seus interesses;

✔️Dias e horários em que as publicações têm um maior alcance;

✔️Quantas visitas ao perfil da empresa uma publicação gerou;

✔️Quantidade de vezes que a publicação foi encaminhada para um amigo ou salva como favorita;

✔️De onde vieram as visualizações do post como página inicial, hashtags, entre outras informações importantes.

Esses dados funcionam como “termômetro”, nos ajudando a saber o que dá certo e o que não dá, que tipo de publicação ou assunto investir, como adaptar o conteúdo ao público, entre outras ações. Assim, a estratégia da empresa vai se alinhando aos interesses dos seguidores, gerando engajamento, deixando a marca mais conhecida e, é claro, vendendo mais.

Focar apenas nos números

Sim, as métricas são importantíssimas, mas não são tudo. Empresas que analisam apenas o número seguidores e curtidas nas publicações, por exemplo, têm acesso a apenas uma fatia de seus resultados. Não é à toa que essas são conhecidas de “métricas de vaidade”. Elas devem, sim, ser analisadas, mas não isoladamente.

Para um vídeo publicado no Youtube, por exemplo, melhor que o número de visualizações é o número de pessoas que assistiram ao vídeo inteiro. Já numa publicação do Facebook ou Instagram com link para seu site, o número de cliques no link é mais útil que a quantidade de curtidas do post. Atente-se sempre às métricas e dados que realmente importam para sua estratégia e sua empresa.

Não interagir com o público

Gerir as redes sociais da sua empresa vai muito além de simplesmente fazer postagens. É preciso conversar com o público, incentivando o engajamento e a interação com os conteúdos.

Veja como isso pode ser feito:

?Respondendo aos comentários - sem ser aquelas respostas idênticas e robotizadas;

?Incentivando comentários com perguntas na legenda  - “E você, o que acha disso?”, “Qual você prefere?”, “Você já sabia disso?”;

?Utilizando recursos específicos para isso, como enquetes, contagens regressivas, testes e votações nos stories do Instagram, e outras formas.

Ainda neste tema, é importante falar sobre gestão de crise, nos casos de interações negativas e até mesmo ofensivas. É essencial manter a calma e o respeito, mostrando que a reclamação foi ouvida e que a empresa está buscando melhorar sempre.

As mensagens diretas também merecem atenção especial, já que muitos clientes em potencial entram em contato com as empresas por este canal. O ideal é que as mensagens sejam respondidas o mais rápido possível, já que a ferramenta funciona como um bate-papo.

Além disso, essa interação funciona como o atendimento da empresa, que, como sabemos, é um dos aspectos mais importantes para o encantamento do cliente e o sucesso da venda.

Não saber usar as hashtags

As hashtags, aquelas palavras acompanhadas do símbolo “#”, funcionam como links, bastando apenas clicar para começar a explorar postagens com aquela “etiqueta” escolhida. Não há como negar que elas são um artifício muito bacana para medir a potência de uma campanha ou mostrar publicações para mais pessoas.

Mas usá-las indiscriminadamente, sobretudo no meio de frases, também é prejudicial.

Isso porque colocar várias hashtags genéricas não vai fazer com que os seguidores e outros usuários da rede interajam com a publicação, afinal, a concorrência é grande. Eles veem o post, mas não curtem, comentam ou compartilham. O resultado são visualizações altas e engajamento baixo, o que faz com que os conteúdos passem a ser vistos como pouco relevantes e apareçam para menos pessoas.

Confira agora boas práticas na hora de usar hashtags:

#Hashtags locais segmentadas — Se sua empresa for uma cafeteria em Recife, por exemplo, é bacana usar a hashtags #cafeteriarecife, que pode ser exibida para os turistas que visitam a cidade e buscam por esse tipo de local;

#No máximo 10 hashtags — Mais que isso, elas comprometem os resultados da postagem e podem ser consideradas spam. Hashtags no primeiro comentário também parecem performar melhor que na própria legenda;

#Incentivar o UGC — A sigla faz referência ao termo em inglês User Generated Content, que significa Conteúdo Gerado pelo Usuário, e acontece sempre que alguém produz um conteúdo espontaneamente para a empresa. Muitas prefeituras utilizam este recurso: os seguidores utilizam a hashtag em fotos que tiram da cidade e, muitas vezes, seu trabalho aparece no perfil oficial do município.

Esquecer da concorrência

Analisar o comportamento das empresas concorrentes é imprescindível em várias situações, e nas redes sociais não é diferente. Acompanhando os concorrentes de perto, podemos conhecer seus pontos fortes e fracos, ver como se comunicam com o público, identificar estratégias, analisar o mercado e, é claro, utilizar essas informações para tentar se destacar como o melhor.

Alguns dos tópicos importantes a serem analisados nas redes sociais da concorrência são:

✔️Canais utilizados para publicação de conteúdos;

✔️Posicionamento frente a questões delicadas;

✔️Frequência de postagens;

✔️Tipos de conteúdo (vídeo, imagem, texto, infográfico);

✔️Proporção entre conteúdo e publicidade, entre outros.

Não converter seguidores em clientes

É claro que seguidores são importantes, assim como um bom engajamento e uma marca bem consolidada no universo digital. Mas, infelizmente, nada disso paga contas. Ou seja, é necessário fazer com que todo esse esforço vire dinheiro e, para isso, os seguidores precisam ser mais que seguidores: clientes!

Todas as dicas deste artigo já auxiliam nesse processo, mas gostaríamos de chamar a atenção para uma em especial: os CTAs (Call To Action, ou seja, Chamadas Para Ação).

As redes sociais são excelentes ferramentas para a captação de clientes em potencial. Utilizando bem os CTAs das plataformas, uma boa porcentagem dos seguidores vai diretamente para seu site, aumentando as chances de concluir uma venda, que costuma ser um dos principais objetivos estratégicas das empresas.

Tenha atenção e faça testes: muitas vezes, um CTA como “Ver oferta no site”, sobre uma oferta específica, pode funcionar melhor que “Visitar site”, por exemplo. Isso porque que a segunda opção dá a entender que todo o site será explorado, o que demanda mais tempo e disposição. Já a primeira opção subentende que será apenas uma visitinha rápida, podendo levar mais pessoas ao site.

Com o crescente aumento do uso da internet e das redes sociais, que são um excelente canal para divulgação de empresas, o tema Redes Sociais não poderia ficar de fora das nossas dicas.

Esperamos que este conteúdo tenha ajudado a entender um pouco mais sobre o funcionamento e como potencializar o uso das redes sociais. Lembre-se que através das redes sociais, se utilizada de forma adequada, será possível fortalecer a presença da sua empresa junto aos clientes e potenciais.

Desejamos sucesso na sua jornada empreendedora! Acesse outros conteúdos disponíveis aqui no  canal e nas nossas redes sociais.

Até o próximo conteúdo! ??