Como se adaptar ao consumidor digital
O comportamento do consumidor tem exigido processos mais inteligentes para gerar relacionamento nas empresas
Publicado em 07/10/2022 | Atualizado em 20/10/2022
O comportamento do consumidor tem exigido das empresas processos mais inteligentes para gerar relacionamento.
Podemos perceber que os tempos estão cada vez mais agitados. Sabemos que no passado, as tendências que eram anunciadas por acadêmicos e escritores chegaram a permanecer válidas por algumas décadas.
Entretanto, atualmente, estamos percebendo que todo o planeta está se transformando muito rápido, fazendo com que pessoas e empresas busquem se adaptar a essa nova intensidade e ritmo que jamais tinham sido vistos antes.
Desse modo, em um mercado moldado por processos disruptivos e por uma realidade dinâmica, podemos começar esse artigo fazendo uma simples pergunta: como fica a questão do consumidor perante a tanta modernidade e digitalização, já que os processos off-line e online agora se misturam constantemente?
Entender o que se trata esse momento já se torna um progresso eficiente para a compreensão de processos que têm sido realizados por empresas conceituadas, especialmente aquelas que estão inseridas em atividades de marketing digital.
Quer saber mais sobre esse assunto? Então, confira o nosso conteúdo até o final e veja como se adaptar ao novo consumidor digital.
A importância de entender o novo comportamento de consumo
Em suma, buscar o devido entendimento acerca do comportamento do consumidor digital, acaba sendo essencial para termos uma compreensão ainda maior sobre o impacto da digitalização nas mudanças culturais, tecnológicas e econômicas no dia a dia das pessoas, em suas tarefas, ou até mesmo na própria rotina de corporações.
Para empresas que já se familiarizaram bastante com os processos de marketing digital, com certeza já devem ter ouvido falar do seguinte conselho: é necessário buscar ter um entendimento ainda maior de seus possíveis clientes. Em outras palavras, esse conselho refere-se ao fato de que os usuários precisam estar no topo das estratégias. Assim, podemos entender que essa necessidade é praticamente uma regra no mercado digital atual.
Através de uma vasta oferta em um local onde os limites geográficos não são um problema, e onde opiniões do público oferecem uma importância ainda maior do que a própria publicidade em si, logo, quem vai ditar as regras desse jogo serão os próprios consumidores.
Mediante a isso, vão sair na frente aquelas empresas que conseguem adaptar suas soluções, sua comunicação sobre os novos hábitos, sua promoção, formas de atendimento, valores e necessidades de todas essas pessoas.
Para comprovarmos a importância dessa análise, podemos perceber que esse fato acaba se refletindo até mesmo em grandes corporações varejistas, nas quais frequentemente acabam apostando em ações que tendem a oferecer personalizações distintas.
Sem contar que esse processo também faz com que descrições de persona mais antigas acabam soando como antiquadas.
Portanto, essas e muitas outras constatações estão relacionadas a um momento muito importante, que é a chegada do marketing 4.0. Com base nesse novo modelo, obtemos uma referência inicial para ter um conhecimento ainda melhor a respeito do consumidor digital.
Marketing 4.0: conceito
Antes de tudo, o conceito que foi popularizado pelo então Philip Kotler traz referência ao que chamamos de indústria 4.0, que é basicamente um processo centrado na modernização e na otimização de processos computacionais, sem contar nas atividades administrativas e industriais distintas pelos seus países.
Logo, entendemos que os conceitos utilizados, na verdade, soam como resposta para definir a transformação digital. Como bem sabemos, esse tipo de iniciativa, mediante a tantas outras propostas, busca oferecer uma previsão às empresas sobre os tipos de padrões de comportamentos das pessoas que acabaram surgindo em decorrência do desenvolvimento da tecnologia digital.
Entretanto, para definirmos o conceito de marketing 4.0, devemos rapidamente rever os processos que antecedem esse momento.
1. Marketing 1.0
Primeiro de tudo, esse é o marketing que acabou nascendo na era da revolução industrial, e dessa forma, a concorrência e oferta acabaram sendo praticamente mínimas. Nessa época, o comprador não tinha o hábito de prestar muita atenção nas marcas, ou seja, somente o que a companhia oferecia era a única importância para ele.
2. Marketing 2.0
Tendo nascido na fase em que a informação era expansiva, podemos entender que, devido ao crescimento mercadológico e a instalação de novas formas de mídias, as marcas e anúncios começaram a aparecer com mais frequência, sendo totalmente orientadas por ações e gostos específicos de seus possíveis clientes.
3. Marketing 3.0
Devido ao surgimento e ascensão dos principais veículos para oferecer informação — sobretudo a internet — os clientes passaram a se tornar ainda mais educados e críticos com relação ao mercado e até mesmo com a própria sociedade. Isso acabou fazendo com que os negócios começassem a adotar posturas que mirassem em seus valores e ideais.
4. Marketing 4.0
E, por último, chegamos ao marketing 4.0. Como bem sabemos, ele trabalha exclusivamente nas mudanças que foram analisadas com base no comportamento de consumo, sobretudo em consequência da popularização e do alto crescimento no oferecimento de serviços digitais.
Sem contar na integração dos mais variados tipos de canais comunicativos, além do aumento de conteúdos que são consumidos via web.
Logo, podemos entender que o crescente aumento de processos online não vai influenciar no fim total das estratégias off-line. A questão, no entanto, é que os negócios devem mesclar esses dois campos para oferecer uma única experiência aos clientes.
A experiência Omnichannel, como assim podemos dizer, é decorrente de três momentos, onde nos contextos atuais, são conhecidos em todos os tipos de trabalho comunicativo nas empresas.
Vamos conferir abaixo essas três fases:
A influência do Google
Antes de tudo, os motores de busca mudaram a forma em que as pessoas tendem a contratar serviços, comprar produtos, se relacionar ou fazer transações financeiras. Entretanto, foi o Google o principal responsável por fazer com que essa mudança fosse oficializada, fazendo com que a criação de conteúdo na internet crescesse cada vez mais.
O Google Adwords, nesse momento, acabou se tornando um sistema que praticamente revolucionou a forma em que as empresas tendem a fazer algum tipo de publicidade na internet.
Se tratando do tráfego orgânico, por exemplo, é notório que basicamente todas as páginas empresariais ativas na internet tendem a seguir os incríveis parâmetros do SEO (otimização para motores de busca) , ou seja, o SEO adequa as páginas digitais às principais regras de motores de busca, como o Google.
De forma prática, é preciso que uma atualização possa ser anunciada para que todos os sites presentes na internet tenham que ser praticamente obrigados a enquadrarem-se de forma rápida.
Sabemos que essa influência que se incide nos processos de mercado online relaciona-se à questão de que o Google é, na maioria dos casos, a primeira partida dos consumidores no meio digital para se chegar a um objetivo: seja para realizar a compra de um produto, contratar um serviço, tirar dúvidas, se relacionar, entre outros processos relacionados.
Por esse motivo, fica mais fácil entender porque existe uma disputa tão grande pelo ranqueamento de sites nas primeiras colocações nos resultados de pesquisa.
O efeito das redes sociais
Depois do Google, o segundo momento em que podemos observar que acabou mudando de forma disruptiva a relação de marcas empresas com seus respectivos clientes e consumidores, foram às redes sociais. Como bem sabemos, esses tipos de mídias já eram conhecidos há bastante tempo — como é o caso do famoso Orkut.
Contudo, a rede social que acabou se destacando muito nesses últimos tempos acabou sendo o Facebook, demonstrando às empresas que a sua plataforma também pode ser um lugar para fazer negócios.
Assim, entendemos que as mídias sociais proporcionam uma riqueza enorme de dados e informações acerca dos consumidores. Algo que seria praticamente impossível de acontecer há décadas, por exemplo. No entanto, o que as redes sociais conseguem oferecer é simplesmente uma facilidade ainda maior das marcas conseguirem se aproximar do dia a dia de seus clientes, e assim, fazê-los engajar continuamente com sua missão e valores.
Entretanto, esse contexto não está relacionado somente ao Facebook. Também existem outros tipos de mídias sociais que também são bastante utilizados nos negócios, a fim de realizar a divulgação de suas marcas, produtos e serviços. Um exemplo a citar disso é o LinkedIn, Instagram, Twitter, entre outros. Ou seja, todas essas mídias possuem ferramentas e estratégias para gerar relacionamento e publicidade.
O efeito dos Serviços
Para finalizar, temos o fenômeno dos serviços, que também acabou contribuindo, de forma geral, para a construção do novo consumidor e de seu comportamento. Depois de lançarem iPhone em 2007, todo o planeta acabou aderindo praticamente de uma vez ao mundo dos apps.
Nesse tipo de modelo, as atividades comerciais, bem como a hospedagem de intermédios para contextos digitais e até mesmo a mobilidade urbana, por exemplo, que fez com que diversas transações e processos fossem realizados diretamente com os consumidores C2C (sigla que define Clientes para Clientes), entre as empresas B2B (sigla que define Negócios para Negócios) ou o B2C (sigla que define Empresas para Consumidores).
Logo, os e-commerces já faziam sucesso, contudo, foi somente as plataformas de serviços que deram um grande impulsionamento na introdução da cultura digital em todo o mundo, praticamente. Ou seja, pela primeira vez, em todo o momento do consumidor na história, eles detêm o poder na palma das mãos das mãos em relação às empresas que ele deseja se relacionar.
Consumidor 4.0: seu conceito
Em suma, chegamos ao grande consumidor 4.0, ou também chamado de consumidor digital. Grande parte desse público pode ser definida pelos millenials — que são pessoas que nasceram nas décadas de 80 e 90. Ou seja, trata-se de um grupo de pessoas que praticamente percebeu na pele as mudanças que foram desencadeadas em decorrência da revolução da transformação digital.
Entretanto, os impactos causados pela tecnologia não se relacionam somente a esse tipo de grupo.
De forma geral, indivíduos com idades variadas agora conseguem estar presentes nas mídias digitais, e logo, o comportamento delas na rede acabam refletindo em fenômenos que podem ser analisados e previstos com ferramentas digitais inteligentes. Em outras palavras, podemos perceber que o usuário digital consegue transcender as suas gerações passadas, mesmo que esse tipo de consumidor esteja relacionado aos mais jovens.
Sendo assim, confira abaixo as principais características do consumidor 4.0:
1. Curioso
Primeiro de tudo, é importante deixar claro que o consumidor 4.0 está sempre curioso e não deixa uma dúvida sequer para trás. De forma prática, quando ele está pesquisando sobre algum determinado tipo de produto, ele não se contenta somente com informações extremamente básicas, como preços, condições de pagamento e detalhes do produto. Ele deseja ir além.
Ou seja, faz uma “varredura” na internet em busca de informações, depoimentos, análises e outros tipos de argumentos que visem comprovar a relevância e a qualidade do que pretende comprar. Contudo, isso é somente a ponta do iceberg.
Os usuários tendem a consultar o Google durante várias vezes no dia por diversos motivos, sejam para processos bem simples ou para questões ainda mais complexas. Logo, é justamente por essa facilidade de podermos encontrar soluções práticas, é que instiga as pessoas.
2. Exigente
Em geral, essa característica pode acabar sendo uma herança do marketing 3.0. Em outras palavras, esse tipo de consumidor não consegue se convencer de bons produtos e serviços divulgados: ele acaba esperando que as marcas que escolheu para se relacionar sejam totalmente inspiradoras, que consigam refletir seus valores, e que, acima de tudo, atuem em favor de causas importantes.
Na questão do marketing 4.0, por exemplo, o consumidor tende a ser ainda mais exigente, uma vez que recebe ajuda de uma gama de ferramentas para cobrar e vigiar atitudes de empresas e negócios atuantes no mercado digital. Além disso, a grande disponibilidade de variedades no mercado acaba aumentando ainda mais o seu poder para barganhar.
3. Interativo
Antigamente, a comunicação oferecida pelas empresas era oferecida através de uma única via. Ou seja, os negócios acabavam promovendo suas mensagens através dos veículos de mídia na época, e as pessoas simplesmente consumiam esse produto ou serviço de maneira totalmente passiva.
Agora, nos contextos atuais, o consumidor tem a oportunidade de conseguir interagir de forma direta com as publicações criadas de suas marcas preferidas, ou aquelas que possuem curiosidade em seguir. Logo, esse consumidor irá participar ativamente no seu desempenho, como também da sua repercussão.
Entretanto, devemos observar que as pessoas não elogiam ou criticam os negócios somente pelo valor que é subentendido nessas atitudes. Na verdade, elas gostam de se expressar e de participar ativamente nas mídias digitais.
4. Independente
E por último temos a independência como um ponto chave para termos uma compreensão ainda melhor a respeito do consumidor digital, bem como do sucesso de diversos negócios no decorrer dos últimos anos.
Em geral, sabemos que as novas gerações tendem a ser mais ansiosas, e por isso, não costumam gostar de anúncios. Preferem buscar uma maneira de solucionar seus problemas de forma intuitiva, prática, e sem muitas etapas.
Quando paramos para pensar nas contas digitais, no e-commerce e até mesmo em apps de delivery, fica ainda mais fácil compreender o que as pessoas realmente apreciam nesses tipos de serviços.
De forma mais sucinta, o que eles acabam entregando é comodidade, agilidade e economia, ou seja, trata-se de caminhos que são simplificados, unicamente no objetivo de resolver problemas que, anteriormente, levariam muito mais tempo para serem resolvidos, e às vezes, levariam mais dinheiro.
Quais são as principais tendências para esse novo perfil de consumo?
Conforme vimos, esse novo tipo de consumidor acaba moldando as atividades de uma empresa. Se formos considerar as principais mudanças ocorridas nos últimos tempos, é possível realizar previsões de forma eficiente acerca desse novo perfil de consumo.
Veja abaixo quais são eles:
1. O foco é a experiência do cliente
Em geral, sabemos que a propaganda tem bastante valor. Entretanto, a experiência precisa ser a alma do negócio em questão. Em meio a uma infinidade de serviços e ofertas, as pessoas tendem a ser naturalmente atraídas por negócios que se preocupam em entregar a melhor experiência, e em todos os aspectos possíveis: valores, produtos, comunicação, atendimento, entre outros relacionados.
2. Não se esqueça de que a internet agora é responsiva
Ou seja, temos visto que os dispositivos móveis estão tomando conta quando o assunto é o acesso à internet. Sabe-se que só no Brasil, os smartphones acabaram ultrapassando os computadores no ano de 2017, de acordo com a CETIC.Br.
Dessa forma, isso significa que é necessário fazer uma adaptação acerca dos canais comunicativos que a empresa tem acesso, pois é bem provável que o impacto seja muito menor.
3. O consumidor é Omnichannel
Em geral, podemos definir que ser Omnichannel significa, na verdade, oferecer uma única experiência em diversos tipos de canais comunicativos. Isso porque as pessoas tendem a usar diferentes tipos de dispositivos durante o dia — Tablets, celulares, computadores, smartTV etc. — e logo, é se suma importância que as plataformas da sua empresa sejam totalmente capazes de fazer a integração de todos esses tipos de acessos de maneira diferente. Mas sempre com a mesma posição.
Para empresas que operam tanto de forma online quanto de forma off-line, tais como lojas físicas e e-commerces, por exemplo, esse método deve ser integrado aos processos internos. Ou seja, os clientes precisam ter a noção, por exemplo, de comprar a através do site e ter a oportunidade de retirar o pedido da loja.
4. O cliente tem poder
Em outras palavras, o consumidor digital tende a gostar de sentir-se que está no controle de suas escolhas. Por esse motivo, os negócios precisam disponibilizar ferramentas e opções práticas, a fim de que as pessoas consigam gerenciar seus produtos escolhidos, ou até mesmo na tomada de decisão, de maneira independente.
É preciso humanizar
Linguagens que são extremamente formais e termos taxativos e técnicos já estão ficando para trás. Como o grande objetivo das empresas é gerar um relacionamento e estreitar laços, nada mais importante do que humanizar o seu negócio, para que assim, seja possível conversar na mesma linguagem do seu cliente.
Como atrair esse público para a sua empresa?
Reunindo todas as informações que foram descritas no decorrer desse artigo, podemos perceber que algumas práticas se tornam cruciais para que o seu negócio consiga um destaque ainda mais importante no meio digital. E para conseguir esse destaque, é necessário conquistar os consumidores 4.0.
Compreenda e conheça a sua persona
A persona nada mais é do que uma representação semifictícia acerca do seu cliente ideal. Além disso, a sua descrição precisa abranger hábitos, desejos, dores e valores de seus futuros clientes. De forma natural, o seu negócio consegue obter inúmeras personas de acordo com os dados que serão obtidos.
Portanto, essa especificidade não apenas nos permite segmentar as nossas ações de marketing para oferecer experiências ainda mais personalizadas, mas como também promove uma ajuda na melhor compreensão das pessoas. Logo, já que clientes e empresas estão ficando cada vez mais próximos, a empatia acaba se tornando um elemento de suma importância.
Tenha uma estratégia de conteúdo embasada
Em geral, ter uma presença digital forte é de extrema importância para uma sociedade que tende a passar cada vez mais tempo no mundo online.
Entretanto, esse esforço acaba indo muito além de simplesmente criar um site e até mesmo um perfil nas mídias sociais: é necessário, antes de tudo, adotar um tipo de estratégia, a fim de que a sua empresa consiga se posicionar da forma correta.
Nesse quesito, podemos perceber que o marketing de conteúdo consegue, basicamente, “roubar” todos os holofotes. Isso porque ele atua diretamente no Google, fazendo com que a sua empresa ganhe mais autoridade de marca, e assim, consiga gerar excelentes conversões no decorrer do tempo.
Promova um relacionamento contínuo
Embora o consumidor digital consiga utilizar bloqueadores de anúncios de site e tende a saltar a maioria dos anúncios que passam nos vídeos que assistem, ele ainda encontra-se totalmente aberto para ter um relacionamento com suas marcas preferidas.
De forma prática, existem diversas maneiras para fomentar laços com os seus futuros clientes. Contudo, observando o cenário que estamos adentrando atualmente, notamos que os negócios mais bem sucedidos nesse quesito, são aqueles tendem a abraçar causas com uma grande relevância para os consumidores, e dessa forma, acabam incorporando esses valores e fazendo um grande movimento.
Esteja sempre presente nas redes sociais
Seguindo a necessidade de obter um grande relacionamento, podemos perceber que as redes sociais se torna um excelente instrumento para esse objetivo. Sendo assim, as marcas precisam conversar, interagir, participar e iniciar discussões. Ou seja, inserir-se, de fato, no universo que gira em torno de sua principal audiência.
Sem contar que através das mídias sociais, você pode conversar com seus clientes através de chats, Messenger, comentários, entre outros relacionados.
Conforme vimos, o comportamento do consumidor tem mudado ao longo dos anos, e hoje se encontra em um nível onde as empresas precisam formular processos mais inteligentes para gerar relacionamento. E nesse quesito, podemos entender o quão importante são as ferramentas de marketing digital para conquistar essas pessoas.
O consumidor 4.0 está mais inteligente do que nunca, e logo, tende a procurar por empresas e negócios que oferecem diferenças em sua missão, valor, e na proposta que fazem para oferecer seus produtos e serviços.
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