Como funcionam os códigos de barras?
Para que os códigos de barras servem?
Publicado em 20/07/2021 | Atualizado em 20/07/2021
O que são códigos de barras?
Códigos de barras (ou Barcodes) nada mais são do que uma representação gráfica, composta por números ou por caracteres alfanuméricos, que fornecem informações importantes sobre determinada mercadoria.
Trata-se de um instrumento de identificação e comunicação de produtos, serviços, ideias e experiências, que possibilita as mais diversas aplicações, da rastreabilidade de produtos ao monitoramento de vendas. E somente é válido após registrado pela organização mundial GS1.
Diferentemente do que muitos empresários pensam, os códigos de barras não são úteis apenas para o setor varejista. Eles são grandes aliados para quem trabalha no comércio em geral e devem ser aplicados em empresas incumbidas pela produção e pela distribuição de mercadorias para o varejo.
Impressos diretamente em embalagens ou em selos aplicados a mercadorias, esses códigos podem ser classificados em:
✔️ EAN-13 (European Article Numbering)
Conhecidos como códigos de barras para produtos, esses barcodes contêm 13 dígitos e são amplamente utilizados pelos varejistas para a digitalização de bens de consumo no ponto de venda (lojas e supermercados).
Esses 13 dígitos estão distribuídos da seguinte forma em um código, exemplo: 7 891234 560019:
??os três primeiros dígitos (789) identificam o país de origem, no caso acima o Brasil;
??os seis dígitos subsequentes (123456) identificam a empresa detentora do código;
??os três posteriores (001), a mercadoria;
??o último número (9), o dígito de controle.
De forma geral, esse tipo de código é aplicado a diversos produtos, inclusive medicamentos vendidos no balcão, exceto em livros e revistas que têm código próprio (ISBN ou ISSN).
✔️ DUN-14 (Códigos de Caixa)
Compostos por 14 dígitos, de 0 a 9, esses códigos de barras são usados para identificar embalagens e caixas no transporte de mercadorias na cadeia de abastecimento.
Normalmente são recomendados em embalagens de papelão ou em embalagens únicas que contêm produtos idênticos agrupados. Isso permite que os varejistas transformem os processos do seu estabelecimento, sobretudo a atividade de conferência das mercadorias que chegam ao seu destino.
Outro diferencial do DUN-14 é a leitura à distância, o que assegura mais visibilidade na logística das operações.
✔️ UPC (Universal Product Codes)
Correspondem aos códigos universais de produto, compostos por 12 dígitos (com números de 0 a 9), aplicados pelos varejistas da América do Norte para etiqueta e escaneamento de mercadorias no ponto de venda.
Esses 12 números estão presentes em cerca de 100% das mercadorias que circulam pelo varejo e compreendem as seguintes informações: tipo e código do produto, dados do fabricante e dígito verificador.
Assim como o EAN-13, os códigos UCP são aceitos em todo o mundo. Apesar disso, ainda não são largamente aplicados no Brasil, exceto por empresas que exportam para países como Canadá e Estados Unidos.
✔️ QR Codes
São os Códigos de Resposta Rápida (ou Quick Response Codes), desenvolvidos em 1994, pela empresa japonesa Denso-Wave para a catalogação de carros em processo de fabricação automobilística.
Ao longo dos anos e acompanhando os avanços tecnológicos, a ferramenta incorporou novas funcionalidades e hoje é muito usada em campanhas publicitárias e por instituições financeiras para pagamentos e transferências de recursos.
Formadas por imagens bidimensionais, com quadrados pretos e brancos, essas tecnologias de códigos de barras permitem aos usuários interpretarem, de forma rápida, informações (links, vídeos, textos, etc.) sobre produtos nelas armazenadas.
A ideia é acessar dados complementares contidos em embalagens de alimentos, etiquetas de vestuário e ingressos para concertos, por exemplo, sem precisar digitar códigos em mecanismos de busca. Basta utilizar uma câmera, como leitor, para escaneá-los. Muito fácil, não?
Em 2003, os códigos bidimensionais começaram a ser aplicados em dispositivos móveis para finalidades diversas: em campanhas publicitárias e para a realização de pagamentos e transferências. Tudo isso de modo a facilitar a rotina dos vendedores, alavancar vendas e melhorar a experiência dos usuários.
Com o desenvolvimento desse serviço, não é mais necessário usar mecanismos de busca, como o Google, para acessar conteúdos, nem carteiras e maquininhas para efetuar operações bancárias. Agora, qualquer pessoa que tenha em mãos um aparelho celular habilitado pode aderir a essa tecnologia. O novo sistema permite realizar pagamentos de forma rápida e segura, sem dor de cabeça.
✔️ Databar
Consiste em um código semelhante ao EAN-13, em termos de funcionamento, embora tenha tamanho reduzido.
Ele pode ser aplicado no ponto de venda, especialmente em frutas, legumes e verduras, e armazenar dados sobre prazos de validade.
Essa aplicação permite que os lojistas tenham mais controle das mercadorias comercializadas e, por consequência, de suas vendas.
‼️ Observação: existem outros tipos de códigos de barras mundo afora. No entanto, compreender as particularidades e as aplicações mais adequadas de cada um dos modelos elencados é imprescindível para aumentar o controle e a segurança do seu negócio.
Barcodes x QR Codes
Muitas pessoas se utilizam da denominação QR Code para se referirem a Códigos de Barras, o que é um equívoco.
Apesar de semelhantes, esses dois conceitos não se confundem. Enquanto o QR Code contempla todas as classificações de código, o Código de Barras corresponde a um tipo específico de barcode. Nesse sentido, os códigos de barras correspondem ao gênero dos quais são espécies os QR Codes.
Os Códigos de Resposta Rápida, ou Quick Response Code em inglês, são geralmente aplicados por equipes de marketing para a criação de estratégias e campanhas diferenciadas de promoção de mercadorias. Isso porque eles conseguem guardar um considerável número de dados, até 7.089 caracteres, entre números, símbolos, binários e letras do alfabeto.
Veja a seguir a capacidade de armazenamento de caracteres em códigos bidimensionais.
1️⃣ caracteres numéricos: até 7.089;
2️⃣ caracteres alfanuméricos: até 4.296;
3️⃣ caracteres binários (8 bits): até 2.953 bytes;
4️⃣ caracteres do alfabeto japonês: até 1.817.
Além da alta capacidade de armazenamento, esses códigos possibilitam aos usuários acessar informações relevantes sobre certo produto de maneira prática, por meio de dispositivos móveis (como celulares com câmeras), tablets e equipamentos específicos para a leitura desses símbolos bidimensionais.
Por serem imagens bidimensionais, os QR Codes necessitam, para a leitura, de dois feixes de laser: um para a decodificação na horizontal e outro na vertical.
No caso de câmeras em dispositivos móveis, a análise de linhas pretas e brancas e a conversão do código são realizadas exclusivamente por softwares, que redirecionam os usuários a uma página com as informações da mercadoria.
Para a leitura de QR Code, é suficiente abrir o aplicativo de leitura, posicionar a câmera no banner ou na tela do computador e escaneá-lo. A partir dessas ações, as informações codificadas serão decifradas e liberadas ao destinatário.
Esse app de leitura pode ser baixado gratuitamente em aparelhos com sistemas Android e iOs.
Como funcionam os códigos de barras?
Como explicamos nos tópicos anteriores, os códigos de barras são representações gráficas de um código binário (0 ou 1), semelhantes à lógica usada na computação para a formação de dados. Nesse sentido, cada traço equivale a um bit e cada um de seus caracteres a sete bits.
Cada barcode é formado por 95 partes iguais, pretas e brancas. Os números do código binário se referem às linhas pretas, os números 0, às linhas brancas. Sendo assim, quando realizada a leitura óptica, o computador identifica quais faixas possuem ou não cor e atribui a elas números binários.
O sentido do código é justamente dado pelo padrão dessa sequência, que é formada por 15 partes ou seções, conforme demonstrado a seguir:
1️⃣ três seções: limite do início, centro do código e limite do fim;
2️⃣doze seções formadas por duas partes, uma à direita e outra à esquerda do código.
O primeiro número, aquele situado à esquerda, sempre será ímpar e o último sempre par. Quando um leitor faz o escaneamento da esquerda para a direita, por meio dos códigos binários, ele os decodifica de forma rápida e envia os dados do produto para a tela.
Para que a leitura dos códigos de barras funcione, é imprescindível que o computador utilize o dígito verificador para validar a decodificação. Quando o escaneamento é realizado, o aparelho de leitura óptica faz o seu cálculo, por meio da captura dos caracteres localizados abaixo do barcode. Se o resultado desse cálculo “bater” com o código, os dados estão corretos e a informação aparece para o usuário; caso contrário, um erro é informado.
Para que os códigos de barras servem?
São inúmeras as funcionalidades e as aplicações dos códigos de barras. No entanto, o objetivo delas é comum: fornecer informações sobre um produto específico, assim como um documento de identidade, como o RG.
Em se tratando de operações internas, os códigos de barras são comumente utilizados pelo departamento de logística para rastrear lotes de mercadorias na cadeia de suprimentos da empresa ou na saída deles para os pontos de vendas.
Nos pontos de vendas, são aplicados com as seguintes finalidades:
1️⃣ identificar produtos;
2️⃣ controlar estoques;
3️⃣ economizar tempo e esforços no acompanhamento de mercadorias;
4️⃣ reduzir a ocorrência de erros de cálculo, etc.
Todas essas vantagens permitem que uma dada organização mantenha uma linguagem comum com parceiros de negócios e consiga monitorar não só as compras e as vendas, mas também o estoque, a margem de lucro e o fluxo de caixa.
A Origem dos códigos bidimensionais
Os códigos de barras, ou códigos bidimensionais, foram criados nos Estados Unidos, na década de 1940, pelos engenheiros norte-americanos Joseph Woodland e Bernard Silver, para o desenvolvimento de símbolos geradores de padrões numéricos.
Inicialmente, o objetivo de Silver e Woodland era suprir a necessidade latente de mercadinhos: aumentar a velocidade das filas dos caixas a partir de um número escaneável. No entanto, a ideia demorou a evoluir, já que os inventores não conseguiam construir um scanner para concretizá-la.
Além de não conseguirem criar um scanner, os engenheiros ainda se depararam com mais dois obstáculos, os custos elevados para a impressão de códigos e a instabilidade da tinta. Mesmo assim, eles decidiram continuar os estudos.
Woodland, então, decidiu aprimorar a invenção e, depois de um tempo, chegou ao código de barras por meio de duas tecnologias da época: as bandas sonoras e o Código Morse. Posteriormente, deu início ao processo para o registro da patente, enquanto Silver pesquisava o modelo final mais adequado para esse símbolo.
Enquanto a patente não era registrada, Woodland iniciou o desenvolvimento de um sistema de leitura de códigos, feito com lâmpadas incandescentes e um multiplicador de filmes de cinema ligados a um osciloscópio.
A tecnologia, no entanto, somente foi patenteada em 1952. Na época, ela tinha o formato de um alvo e não levava a denominação “código de barras”, e sim “Aparato de Classificação”.
As vantagens da utilização de códigos 2D no comércio
Como você já deve ter percebido, os códigos de barras são ótimos aliados para a gestão de negócios.
Não é à toa que são utilizados na maior parte das atividades comerciais da atualidade e estão presentes em cerca de 81% produtos nacionais, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Automação.
Entre as vantagens do uso de códigos bidimensionais em estabelecimentos comerciais, estão:
1️⃣ Redução de custos operacionais: a aplicação de códigos 2D possibilita agilidade na execução de tarefas e promove aumento significativo na produtividade dos profissionais, já que as informações sobre determinado produto são atualizadas automaticamente e economizam tempo e esforços em processos manuais.
2️⃣ Otimização de processos organizacionais: com a implantação dessa tecnologia, você mantém os seus colaboradores informados sobre os itens produzidos, estocados e vendidos, dando suporte às tomadas de decisão.
3️⃣ Aumento da segurança em operações internas: os barcodes geram confiabilidade sobre as informações decodificadas e reduzem a ocorrência de falhas, principalmente erros de digitação, em processos não automatizados.
4️⃣ Segurança para empresas, fornecedores e clientes. Aos dois primeiros é dado o acesso imediato a informações sobre determinado lote ou mercadoria, garantindo o fornecimento do produto certo no prazo acordado; aos consumidores, a possibilidade de conhecer melhor determinada solução antes ou depois da compra. Agilidade no atendimento ao cliente e aos fornecedores: o uso de códigos de barras otimiza os processos internos e externos de determinada organização, inclusive no que diz respeito à rotina de atendimento, beneficiando todas as partes envolvidas.
5️⃣ Facilidade na entrada de produtos em grandes mercados: mercadorias com barcodes costumam apresentar melhor desempenho em vendas e desperta a atenção de novos públicos para a sua marca. Isso traz, automaticamente, mais lucro para empresa e vantagem competitiva em sua área de atuação.
É importante destacar que cada código de barras é exclusivo de cada mercadoria ou lote, ou seja, não há soluções com o mesmo número de identificação. É necessário gerar códigos distintos para cada produto ou lote, de acordo com os seguintes atributos: cor, tamanho, aroma e outras variáveis.
Lembre-se❗❗ Você pode inserir barcodes em quaisquer tipos de mercadorias, excetuados livros, jornais, periódicos, revistas e as soluções reguladas por agências como a Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Como fazer a leitura e incorporar os códigos de barras em mercadorias?
Agora que você já sabe o que são códigos de barras e conhece as suas principais aplicações, chegou o momento de aprender duas lições:
1️⃣ como fazer a leitura de barcodes;
2️⃣ como inseri-los em embalagens, caixas e selos.
Então, vamos lá!
✔️ Leitura de códigos de barras
Recapitulando: os barcodes são recursos matemáticos que possibilitam o acesso a informações relevantes sobre determinado produto ou serviço. Tal função é extremamente útil para atividades essenciais de uma empresa: rastrabilidade de produtos, controle de estoque, monitoramento de compras e vendas, entre outras variáveis.
Os códigos de barras podem ser lidos por leitores ou scanners voltados para essa finalidade. Esses leitores são responsáveis por interpretar e enviar as informações contidas nas barras para um computador.
E de que forma a leitura de barcodes é feita?
É muito simples: por meio de aplicativos e câmeras de dispositivos móveis com sistemas Android e iOs, ainda que a leitura por celulares não seja tão precisa.
Para fazê-lo, os usuários precisam ter em mãos celulares (iPhones ou smartphones) ou tablets, com câmeras e aplicativos para a decodificação dos códigos, além de acesso à internet. Caso você não tenha um leitor de barcodes instalado em seu dispositivo móvel, recomenda-se fazer o download gratuito de um app com aplicações compatíveis com a plataforma a ser usada.
Existe uma infinidade de aplicativos disponíveis na internet, tanto para sistemas Android como para aparelhos iOS, gratuitos e que permitem fazer o escaneamento facilitado de códigos QR, de barras e Datamatrix com poucos toques. No caso do iOS, é suficiente o usuário ativar a câmera.
Depois de finalizada essa etapa, é essencial habilitar a câmera para a leitura desses recursos. Essa tarefa pode ser realizada de duas formas:
1️⃣ no momento da instalação de um app leitor de códigos de barras, de modo natural;
2️⃣ por meio de mudanças na configuração para o acesso do aplicativo à câmera, no caso de as informações dos códigos não serem lidas automaticamente.
Para facilitar o seu trabalho, explicaremos a seguir como leitores de códigos de barras, ou scanners, realizam a decodificação das informações neles contidas.
Nos leitores de barcodes comuns, são projetados raios infravermelhos para a captação de espaços pretos e brancos. Nas linhas mais escuras, as luzes são absorvidas, nas mais claras, elas são refletidas e os scanners processam os códigos.
Os dados resultantes desse processo de leitura óptica são analisados rapidamente pelo computador e transformados em letras e números. E o melhor: sem precisar digitar uma sequência de números para identificar dado produto, o que gera considerável economia de tempo nas operações logísticas e comerciais.
‼️ Observação: como vimos, existem diferentes tipos de códigos de barras, cada um com aplicações mais adequadas para determinadas atividades empresariais. Cada um deles exige um leitor distinto para decodificá-lo. Entre os mais conhecidos, estão os leitores com feixes a laser e manuais ou fixos.
✔️ Inserção de barcodes em caixas e embalagens
Parece complicado, mas os procedimentos de geração e inserção de códigos de barras são muito simples e não exigem muito tempo. Para fazê-los, é preciso, inicialmente, verificar se a plataforma móvel está habilitada.
Uma vez habilitado o dispositivo, você já está pronto para dar o próximo passo: gerar caracteres. Nessa etapa, é importante adquirir um programa ou aplicativo para codificá-lo. O gerador de código, depois de instalado, poderá criar um código personalizado.
Além de aplicativos, você pode recorrer a empresas privadas, sem a necessidade de passar por órgãos especializados, para obter as imagens dos seus códigos de barras. Nesse sentido, a obtenção de barcodes pode ser feita tanto por meio da compra, quanto por meio de serviços de aluguel.
E como funcionam essas duas modalidades de geração de códigos de barras?
A impressão de barcodes em produtos pode se dar de duas formas:
1️⃣ diretamente na mercadoria
2️⃣ em selos, embalagens, caixas e etiquetas, sempre seguindo padrões internacionais reconhecidos no mundo todo.
Para fazê-las, você pode lançar mão de designers de pacotes de produto, que são especializados nessa atividade. Esses profissionais podem incorporar a imagem dos códigos de barras junto ao título, aos componentes da mercadoria e às informações da empresa produtora.
Se a embalagem do produto já tiver sido produzida ou se o produto não permitir a incorporação direta de um código, é possível inseri-lo em etiquetas e caixas, inclusive redimensioná-los para que se adequem ao padrão.
Essa impressão pode ser feita por impressoras especiais, quando houver exigência. Se este não é o seu caso, não se preocupe: você pode enviar as imagens para uma gráfica ou fazer uso do Cadastro Nacional de Produtos, o CNP a fim de evitar erros e desperdício de recursos.
‼️ Observação 1: investir somente em serviços de geração de códigos de barras não é suficiente para incorporá-los aos processos da sua empresa. É preciso procurar por gráficas ou pelo CNP para adquirir softwares e hardwares capazes de gerar e imprimir esses números.
‼️ Observação 2: os barcodes para produtos de varejo possuem layouts diferentes dos demais códigos em processos de fabricação e na cadeia de suprimentos. Por isso, é importante observar as dimensões e os requisitos de impressão para garantir o escaneamento correto desses números.
Como esses códigos podem ajudar na venda e no controle de estoques?
Como vimos, os códigos de barras evoluíram ao longo das décadas, passando a incorporar novas funcionalidades. Entre as mais conhecidas, estão a comercialização de produtos e a gestão de estoques. Discorreremos a seguir sobre cada uma delas.
✔️ Comercialização de produtos
Além de facilitarem a rotina de vários profissionais (produtores, distribuidores e varejistas), os códigos de barras são excelentes aliados quando o assunto é a venda de produtos ou serviços.
Com a implementação de barcodes, não apenas no varejo, os gestores conseguem automatizar todo o processo comercial e controlar, com mais facilidade, os produtos vendidos. Além disso, conseguem rastrear as mercadorias e os lotes em tempo real e endereçar estantes e prateleiras.
Em se tratando de clientes, também há só vantagens. Por quê? Porque os códigos de barras possibilitam aos consumidores identificar determinado produto de maneira rápida e prática, além de acessar informações relevantes sobre o mesmo a qualquer momento.
Ademais, simplificam e dão mais agilidade às operações de cadastro de mercadorias, de emissão de nota fiscal e de recebimento de pagamento, já que não há necessidade de inserir manualmente dados no sistema, o que garante excelente experiência de compra e aumento do volume de vendas.
✔️ Controle e gestão de estoques
Assim como na comercialização de produtos, os códigos de barras são extremamente eficientes na gestão de estoques, isto é, no controle de entradas e saídas de mercadorias em centros de produção e estabelecimentos comerciais.
Quando implementados de forma correta, esses números permitem que os gestores acessem determinadas informações de forma rápida e eficaz. E não só isso: que acompanhem, em tempo real, o volume de itens produzidos, estocados e vendidos (além de prazos de validade e perecibilidade dos produtos).
A partir dessas informações, os gestores verificam se as prateleiras estão com alto ou baixo volume de produtos e se há necessidade de produzir ou comprar mercadorias que têm mais saída, isto é, que são mais procuradas pelos clientes.
Os benefícios da aplicação de códigos de barras para o seu negócio
Se você chegou até aqui, com certeza já percebeu que os códigos de barras não são importantes apenas para o mercado varejista e para grandes empresas que trabalham com movimentação de produtos. Eles são indispensáveis para a indústria e para o comércio em geral, uma vez que automatizam operações que, normalmente, demorariam muito para serem realizadas e com grande possibilidade de erros.
Conheça os principais benefícios dos códigos de barras para o seu negócio, a fim de aproveitá-los ao máximo:
? agilidade na identificação de mercadorias no estoque ou nos pontos de venda;
? unificação das bases de dados relevantes;
? otimização de processos empresariais, sobretudo os de gestão;
? assertividade e velocidade na tomada de decisões importantes;
? redução do tempo despendido em atividades logísticas;
? diminuição de erros e extravio de informações, assim como necessidade de retrabalhos;
? rapidez no atendimento ao cliente e melhoria da experiência de compra;
? garantia de procedência e qualidade dos produtos e combate a fraudes;
? aumento da produtividade, do volume de vendas e dos lucros;
?facilidade de incorporação de produtos em grandes mercados.
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