Como estruturar e vender uma boa ideia

Dicas para tornar a sua ideia única!

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Publicado em 03/05/2024 | Atualizado em 03/05/2024

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Mulher sentada digitando em um computador enquanto embala uma caixa com produto.

Desenvolva insights e comece a vender ideias!

O universo está cheio de propostas, ideias, sonhos e desejos de muito valor. Pense na sua roda de amigos mais próximos ou familiares. Você com certeza já ouviu deles uma ideia de empresa, de startup, de produto ou serviço novo, de algo que ainda não existe no mercado. Mas quantos deles tiraram essa ideia do papel e, de fato, fizeram com que ela se tornasse uma realidade?

Poucos, e a verdade é que a gente entende bem o motivo.

Isso acontece porque ainda que a grande maioria de nós sonhe alto e por vezes chegue a ter ideias valiosas, com potencial de serem aplicadas e se tornarem realidade, poucos sabem como vender uma ideia. A propósito, vale aqui ressaltar que essa característica, muitas vezes ignorada, tem importância gigantesca na vida profissional e até mesmo no pessoal.

Afinal, saber vender uma ideia muitas vezes é mais importante do que saber aplicá-la, na prática. Você só precisa saber apresentá-la, e para as pessoas certas, e o mundo abrirá as portas para que você resolva cada um dos percalços envolvidos em sua idealização.

Falando assim faz parecer que é fácil, mas a gente sabe que não é. É por isso que ao longo deste artigo vamos te ajudar a estruturar e vender uma boa ideia. Quem vem com a gente?

Tudo começa com uma ideia

Você já parou para observar como tudo o que conhecemos é fruto de uma ideia?

Chega a parecer estranho pensar assim. Mas a verdade é que absolutamente tudo o que conhecemos começa exatamente da mesma forma, no cérebro de alguém.

O cérebro é como se fosse uma máquina em busca infinita de soluções. O motivo? Os problemas que circundam a nossa realidade. Cada vez que um deles é identificado, automaticamente nosso cérebro começa a buscar soluções e saídas para acabar com esse problema.

E isso vai muito mais além do que você pode estar imaginando. 

 Se você fica com fome, automaticamente seu cérebro busca a solução em um alimento. E não em qualquer um, mas ele projeta exatamente aquilo que está com vontade de consumir no momento. 

 Se você fica ansioso, seu cérebro fica pensando sem parar naquele assunto e como resolvê-lo e até você tomar controle da situação e comece a focar em outra coisa, ele permanecerá dessa forma. 

 Se você fica triste, seu cérebro busca mecanismos de compensação. Alguns compensam em um pote de sorvete enquanto assistem Netflix a madrugada toda; enquanto outros podem encontrar conforto na meditação ou, na prática de atividades físicas. 

E se no dia a dia já é assim, na concepção de empresas também é. 

A Netflix, por exemplo, é uma empresa que nasce para solucionar o problema de ir presencialmente em locadoras para encontrar o filme que se deseja assistir. A Uber nasce da ideia de não precisar ser dono de um veículo para se deslocar com praticidade e economia pela cidade. O Airbnb nasce da ideia de que podemos nos hospedar ou até morar temporariamente em imóveis que não necessariamente são nossos. 

Basicamente, todos esses empreendimentos de sucesso nasceram de ideias. Ideias que visavam um mesmo fim, resolver um problema. 

Se por um lado ter a ideia pode ser considerado algo fácil, estruturá-la e vendê-la, ou seja, convencer as pessoas de que entre tantas ideias essa se destaca por algum motivo, esse sim, é o trabalho difícil. Antes de tudo é necessário estudar a sua própria ideia, deixá-la muito bem esclarecida e, ainda, saber o momento certo de apresentá-la.  

A seguir, vamos entender a importância de perder o medo de compartilhar as nossas ideias!

Compartilhando ideias: por que você deve fazer isso?

Sejamos honestos, todos nós já tivemos uma ideia brilhante. Seja enquanto prepara um almoço para a família, enquanto corre no parque ao som de uma música aleatória ou, é claro, enquanto toma um banho quentinho. No entanto, poucos são os indivíduos verdadeiramente dispostos a tirar essas ideias do papel e transformar o que antes não passavam de insights, em projetos reais.

Se você está lendo esse artigo e já chegou até aqui, é bem provável que faça parte desse seleto e pequeno grupo de pessoas dispostas a colocar a mão na massa para fazer a ideia acontecer. Estamos certos?

Mas se por um lado uma ideia é capaz de ganhar vida apenas em uma mente, executá-la é algo que só pode acontecer após o esforço de diversas pessoas trabalhando juntas para um mesmo fim. E é aí que entra o medo de compartilhar essas ideias e vê-las sendo copiadas por outros empreendedores ou, ainda, por “colegas de profissão” oportunistas.

Indivíduo e a evolução de uma ideia

Vamos discorrer um pouco sobre isso?

Sabemos que não é impossível que, ao comentar sua ideia com alguém, essa pessoa a roube e tome-a como se fosse dela. Também não é incomum alguém ouvir a ideia, resolver alguma pendência ou questão comentada pela pessoa (como um impeditivo financeiro para lançá-la, por exemplo) e depois fingir que nada aconteceu.

É fato que muitas empresas, inclusive de muito sucesso, surgiram no mercado após a cópia de tecnologias ou projetos, muitas vezes até de empresas parceiras. Quem aí já viu o famoso filme “A Rede Social”, que comenta a história por trás da criação do Facebook, sabe bem do que a gente está falando. E nem precisamos ir longe, já que no trabalho, na escola ou faculdade a maioria de nós também já passou por pelo menos uma situação como essa.

E se para alguns isso pode parecer conspiração, para outros a situação assusta tanto que até trava.

A verdade, no entanto, é que esse risco é menor que o esperado e, principalmente, inevitável. Isso porque não há outra maneira se não o correr, já que sozinhos vamos para poucos lugares e a chance de conseguir lançar uma grande ideia nesses moldes é praticamente zerada.

Felizmente há várias considerações a se fazer que podem ajudar a reduzir esse medo tão grande em jogar a sua ideia para o universo. A seguir, confira quais são elas.

1. Opiniões podem ser subestimadas

Calma lá, a gente não está falando que a sua ideia não é boa o suficiente. Mas apenas que algumas delas podem ser incoerentes, e a única forma de descobrir isso é após tirá-las do campo da imaginação.

A própria psicologia explica. Somos todos egocêntricos, ainda que tentemos negar ou diminuir esse fato. Neste sentido, muitas vezes experimentamos a realidade e o mundo apenas dentro de nossas cabeças, e não é surpresa para ninguém que isso pode fazer com que a gente supervalorize, ainda que inconscientemente, nossas ideias e pensamentos.

Mas aí, é quando tiramos a ideia da cabeça e falamos sobre ela com alguém que, eventualmente, certas incoerências ou coisas que não dariam tão certo assim começam a aparecer.

A propósito, vale ainda destacar que um dos principais motivos pelos quais deixamos de compartilhar nossas ideias muitas vezes é esse medo do julgamento, pois uma vez que abrimos o jogo sobre a ideia, essas questões sempre podem aparecer.

A saída, então, você já sabe qual é. Engolir o ego, deixar o orgulho de lado e mostrar para o mundo (ou pelo menos para um grupo seleto de pessoas, em um primeiro momento), o que é que está na sua cabeça.

2. Uma ideia, por si só, não vale muita coisa

Enquanto estiver apenas no campo da sua cabeça, sua ideia pode ser a melhor do mundo, mas não tem valor. Parece doloroso falar isso, não é mesmo? Mas principalmente nessa era do empreendedorismo digital, do compartilhamento acelerado de informações e das relações líquidas, uma ideia não compartilhada abre espaço para o compartilhamento de ideias similares e/ou melhoradas daquilo que você pensou.

Isso porque nenhum grande projeto, negócio ou até uma descoberta científica acontece a partir de uma simples ideia. Ela deve ser estudada, investigada, interpretada e, principalmente, viabilizada. E não é à toa que muitas vezes se levam anos ou até décadas de erros e estudos até que o grande insight e/ou resolução para aquele problema realmente aconteça.

Vejamos um exemplo de algo que aconteceu muito recentemente.

A série Round 6, que se tornou recentemente a mais assistida de 2021 em mais de 90 países, teve seu roteiro desenvolvido pelo criador em 2009, ou seja, há exatos 12 anos. O coreano dono do roteiro teve sua ideia recusada pelos principais estúdios por todo esse tempo e chegou, inclusive, a pausar a sua criação por um período, quando teve que vender o seu notebook por enfrentar problemas financeiros.

Um bom exemplo de como uma boa ideia com uma pitadinha de persistência é, muitas vezes, tudo o que a gente precisa para fazer acontecer.

Retomando, tenha noção de que uma ideia que é apenas um conceito abstrato muito raramente se tornará algo tangível, palpável, prático.

Ideias só passam a ter valor quando se transformam em projetos sólidos.

E para isso não tem jeito, você vai precisar de mais pessoas envolvidas nele.

3. Sua ideia, provavelmente, ainda não está pronta

“Como assim não está pronta?”

É isso mesmo que você leu.

O escritor e roteirista Steven Johson, que também é um dos maiores especialistas em criatividade da atualidade, sempre fala em suas entrevistas e obras que uma grande ideia quase nunca é fruto de uma única mente. Ele defende que uma ideia nasce de várias pequenas ideias e muitos ajustes que, juntos, fazem com que um projeto realmente tome forma.

Dá até uma sensação boa pensar dessa forma, vai dizer?

De fato, pensar assim muda nossa percepção sobre elas. Deixamos de ver as ideias como uma propriedade nossa e passamos a entender que, para serem ainda melhores, precisam ser compartilhadas.

Pensar dessa forma também nos faz entender que compartilhar uma ideia pode representar muito mais do que uma abertura para o julgamento, mas sim, uma abertura para atualizações, melhorias e evoluções que realmente farão com que ela seja valiosa e diferenciada.

Te animamos (as) com isso? Esperamos que sim.

Agora você, dono de uma ótima ideia, já sabe que compartilhá-la é importante e, inclusive, também tem bons motivos para fazer isso. Possivelmente, a dúvida que vem à mente agora é: como estruturar e vender essas ideias? Por isso, esse será o próximo capítulo desse artigo. Vamos juntos (as)?

Mentes pensantes.

Como estruturar e vender uma ideia?

Preparo é tudo quando falamos em colocar uma ideia em execução. O primeiro passo é estudar em que contexto, cenário e mundo ideal sua ideia vive. Faça a si mesmo as seguintes perguntas:

     Já existe, no mercado, ideias similares a essa?

     Se sim, quais são os diferenciais da minha ideia?

 Qual será o público-alvo dessa ideia? Quem se interessaria por ela e onde estão essas pessoas? 

Além do mais, buscar referências em ideias semelhantes, que já tenham sido colocadas em prática, também pode te ajudar nessa etapa de obtenção de informações. 

Preparado? Então vamos conferir um passo a passo de como estruturar e vender a sua ideia.

1. Comece pelo básico

Antes de buscar um investidor ou uma pessoa com enorme potencial de investir em sua ideia, comece compartilhando-a com pessoas próximas a você, como seus amigos, familiares e demais pessoas que você confie. É bem provável que eles sejam leigos no assunto e não consigam te ajudar muito, a gente sabe disso e está tudo bem.

Mas como assim?

Basicamente nossa ideia é que esse seja um treino para você ir ganhando confiança ao estruturar e articular a explicação do que consiste sua ideia. Dessa forma, ficará mais fácil quando chegar a hora de compartilhá-la com pessoas mais envolvidas nesse assunto e poderem te ajudar a tirá-la do papel.

2. Fale com especialistas

Quando a ideia já estiver com um formato mais definido pode ser a hora de abordar indivíduos especialistas e experientes naquele assunto no mercado. O dono de uma empresa que você admira os moldes ou até um ex-chefe são alguns exemplos de profissionais que entram aqui.

Aqui é importante que você esteja preparado (a) para todos os tipos de opiniões, principalmente porque a tendência é de que os indivíduos sejam mais imparciais, diferentemente dos amigos e familiares que apoiam toda e qualquer ideia.

Por fim, lembre-se de falar com pessoas que você realmente admira do ponto de vista profissional, afinal, não adianta ter a opinião de alguém que nunca construiu nada que você de fato admire, certo?

Pense ainda em pessoas que podem te traçar um panorama se aquela ideia é realmente viável e que lhe ajude com caminhos para que você de fato venha a melhorá-la.

3. Que tal buscar algumas parcerias?

Você já pesquisou muito sobre o tema, conversou com familiares, amigos e com pessoas do mesmo segmento que o seu.

Agora, que tal buscar algumas parcerias para trabalharem com você nesse projeto? Você pode, por exemplo, encontrar profissionais que topem trabalhar com você em troca de uma porcentagem do negócio quando ele começar a rodar. Dessa forma você começa a tirar a ideia do papel sem fazer grandes investimentos e, consequentemente, sem grandes riscos.

4. É hora do seu pitch!

Certamente você já está há um tempo nessa leitura esperando o momento em que a gente falaria do pitch, não é mesmo?

O pitch, popularmente conhecido como discurso de venda, basicamente é o que vai te ajudar a convencer as pessoas de que a sua ideia merece ser implementada.

Antes de criá-lo, responda as seguintes perguntas a si mesmo: 

     Quais foram as inspirações iniciais para essa ideia?

     De onde ela surgiu?

     Quando foi que você percebeu uma oportunidade para desenvolver essa solução?

O pitch basicamente é uma história que você vai contar para convencer as pessoas de que a sua ideia não é apenas mais uma, mas sim, uma boa ideia. 

Os profissionais de comunicação chamam isso de um storytelling, que nada mais é do que um discurso que cativa pelo emocional para, ao fim, gerar identificação, conexão e, muitas vezes, uma venda. 

Sendo assim, ainda que existam muitos termos diferentes para designar esse discurso, o seu objetivo é o mesmo: fazer com que a sua ideia seja compreendida, além de única e vendável.

Apresentação para uma plateia.

5. Domine o assunto

Para vender a sua ideia e ser realmente convincente ao apresentá-la você precisa se posicionar como uma autoridade naquele assunto. Não é à toa que os profissionais e especialistas com mais experiência são também os mais valorizados em eventos, entrevistas, palestras e até mesmo em reuniões.

Para dominar o assunto você deve mesclar, sobretudo, conhecimento teórico e prático sobre o mesmo, associando-os ainda às soluções que você apresenta.

Uma dica importante aqui é não ficar muito preso a certificações, cursos, diplomas e currículos. É claro que tudo isso é importante em alguma esfera, mas definitivamente não é o único foco que você deve ter.

6. Evidências são sempre bem-vindas

No tópico anterior falamos sobre a importância da construção de autoridade na hora de estruturar e vender uma boa ideia. Seguindo neste mesmo embalo, uma forma muito interessante de obtê-la é por meio das evidências.

Isso porque uma ideia ou uma opinião por si só, mesmo que venha de um profissional experiente e com conhecimento do mercado, pode dar muita abertura para os questionamentos e dúvidas. No entanto, se a ideia vem acompanhada de testes, estudos, pesquisas e estatísticas, o jogo muda e ela ganha muita credibilidade.

No geral, é importante ressaltar que nenhuma ideia deve ser pautada em achismos ou chutes. Não tem como “prever” que aquela ideia é a solução para determinados problemas se isso está apenas na sua cabeça, certo? No entanto, se há um teste A/B, uma pesquisa, uma comparação ou qualquer outro tipo de estudo que mensure isso, com certeza você já tem um ponto importante.

7. O foco deve estar na solução, e nunca no problema

Nós entendemos que você queira descrever sua ideia, seus diferenciais, seus atributos. Isso é absolutamente normal. No entanto, o seu cliente está em busca de uma solução para algum problema que ele tem e, no fundo, isso é o que mais importa para ele.

Seu consumidor compra um buraco na parede, e não uma furadeira.

A essas alturas do campeonato é possível que você já tenha visto essa frase em algum lugar antes. Esse exemplo é comumente utilizado pelos profissionais de vendas para falar sobre um dos maiores erros dos comerciantes na hora de apresentarem os produtos ou serviços que comercializam, e é claro que em relação às ideias não seria diferente. 

Ainda que o dono da ideia tenha uma tendência a se prender muito nos diferenciais, nas características e detalhes daquilo que ele desenvolveu, muitas vezes tudo o que o consumidor está buscando é uma solução para “tapar o buraco da parede”, com rapidez e eficiência.

8. Seus diferenciais importam!

Isso não significa, no entanto, que os diferenciais não devem ser mencionados. Só que quanto mais implícitos eles estiverem, melhor é.

Na era da informação, ter acesso a uma ideia realmente nova e original é difícil. Por isso, quando a sua surgir no mercado, é fundamental focar em seus ajustes, melhorias e inovações que fazem dela diferente do que já há no mercado.

Qual é o diferencial que faz da sua ideia nova e única?

Pense nisso antes de apresentar a sua ideia e, em seguida, é hora de começar a vendê-la. Confira a seguir algumas dicas extras que vão te ajudar a se sentir mais preparado para esse importante passo.

1. Prepare uma boa apresentação

Sua apresentação é um complemento e tanto da fala. Por isso, não poupe esforços quando for desenvolvê-la. Uma dica interessante é inspirar-se participando de eventos, assistindo a demais apresentações online e pesquisando referências para criar a sua. Seja criativo, leve, espontâneo e objetivo!

Mulher realizando apresentação.

2. Leia!

A leitura é uma dica que nunca falha, vai dizer? Livros e obras inspiradoras, de empreendedores de sucesso, podem ser uma excelente inspiração para você na hora de vender a sua ideia.

A propósito, saiba que muitas ideias e inspirações interessantes podem vir de obras que não tenham relação nenhuma com o segmento da sua ideia, viu? Por isso, aposte também nesses segmentos mais distantes!

Mulher lendo um livro.

3. Frequente eventos

Eventos, sejam eles on-line ou presenciais, workshops, ciclos de palestras e outros nesse sentido podem ser a ponte para novas ideias, também um excelente espaço para networking, tanto no sentido de conhecer profissionais inspiradores como até mesmo investidores para a sua ideia. Por isso, não deixe de marcar presença nesse tipo de local!

Palestra.

4. Faça aulas

Aulas de apresentação, de oratória, de desenvolvimento, planejamento estratégico, pitch de vendas... são tantas opções que não sabemos nem por onde começar. Ao identificar alguma insegurança na hora de vender ou estruturar a sua ideia, uma forma de resolvê-la pode ser capacitando-se por meio de cursos e aulas específicas, que tal? Elas podem ser ministradas tanto no ambiente on-line como presencial.

Mulher estudando a distância.

Pronto (a) para colocar a mão na massa?

Conforme vimos ao longo desse artigo, muitas são as estratégias que você pode adotar na hora de estruturar e vender a sua ideia. Basicamente, você deverá se munir de informações, experiência, testes, conhecimento, muita tentativa e erro para fazer a coisa acontecer. Além disso, também te demos algumas dicas de como você pode se preparar para vender mais e melhor.

Sentindo-se mais preparado (a) para trazer a sua ideia ao mundo? A gente te apoia e queremos vê-la acontecer. A propósito, aproveite sua visita para ler mais artigos sobre empreendedorismo e negócios em nosso site.

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