Como analisar um fluxo de caixa
Conheça mais sobre esta importante ferramenta para ajudar na gestão financeira da sua empresa.
Publicado em 03/05/2024 | Atualizado em 03/05/2024
O fluxo de caixa é uma importante ferramenta para que o pequeno e médio empreendedor consiga acompanhar o desenvolvimento do seu negócio. Fazendo uma comparação simples, analisar o fluxo de caixa é como medir o pulso do ser humano. Ele vai nos dizer se estamos saudáveis ou se precisamos de ajuda médica.
Sua importância fica evidente quando percebemos que os problemas com o fluxo de caixa são uns dos principais motivos citados pelos empreendedores que atrapalham o crescimento dos negócios e da empresa.
Dessa forma, é extremamente importante saber fazer e analisar um fluxo de caixa da forma correta. As informações obtidas nessa avaliação servirão de base para o processo de tomada de decisão dos gestores e a definição do futuro do negócio.
Essa ferramenta ganha destaque principalmente em tempo de crise econômica, quando a lucratividade diminui e é preciso tomar decisões seguras e rápidas para manter a empresa funcionando. Um fluxo de caixa bem-feito aumenta a agilidade da análise e facilita a interpretação dos dados.
Com isso, os gestores conseguem avaliar exatamente quais os gastos da empresa, as maiores fontes de renda e onde pode haver uma redução de gastos sem comprometer a qualidade dos produtos/serviços nem o atendimento da empresa.
Antes de aprender a analisar um fluxo de caixa, precisamos entender melhor essa ferramenta e como fazê-la.
O que é um fluxo de caixa?
O fluxo de caixa é um demonstrativo que faz referência a movimentação financeira da empresa. Sua função é registrar todas as receitas e despesas para identificar se o negócio teve lucro ou prejuízo em um determinado período.
Em um mundo ideal, o fluxo de caixa da empresa deve ser positivo. Isso indica que entrou mais dinheiro do que saiu. Entretanto, fluxo de caixa negativos apontam prejuízos. Nesses casos, os empreendedores devem identificar o gargalo de gastos e procurar formas de reduzir os custos para equilibrar as contas.
Por exemplo, empresas com fluxo de caixa positivo conseguem pagar contas e investir. Esse investimento pode ser feito através de uma aplicação financeira ou na melhoria da empresa, como a aquisição de novos produtos e equipamentos.
Já um fluxo de caixa negativo implica que o empreendedor precisará encontrar novas fontes de renda para cumprir com as obrigações da empresa. Isso pode ser feito através de um aporte financeiro feito pelo empresário, a venda de algum bem da empresa ou a contratação de empréstimos com instituições financeiras.
O fluxo de caixa pode ser feito de diferentes formas. A mais simples delas é calcular o fluxo de caixa líquido da empresa. Para fazer isso é muito simples, basta somar todos os pagamentos feitos pela empresa em determinado período e subtrair do montante recebido pela empresa.
É comum elaborar o fluxo de caixa durante o período de um mês, entretanto, como toda empresa apresenta uma variação nos ganhos, fazer o fluxo de caixa da empresa considerando o período de três meses ou mais funciona como uma melhor representação da realidade da empresa.
Atenção! A análise do giro de estoque não pode ser comparada com o fluxo de caixa. É comum encontrar empreendedores que avaliam o giro dos produtos do estoque como um indicador do sucesso da empresa.
Entretanto, a saída e entrada de produtos do estoque pode não se converter em lucratividade. O giro de estoque é essencial para avaliar os produtos com melhor saída e calcular a taxa de reposição das mercadorias, mas ele não serve de parâmetro para avaliar as receitas e gastos de uma empresa.
Para isso, é essencial determinar os valores das entradas e quanto a empresa gasta em determinado período.
Como fazer um fluxo de caixa
Elaborar um fluxo de caixa pode ser mais simples do que parece. Com alguns passos é possível montar um fluxo de caixa. O importante é manter a regularidade, todas as novas entradas e saídas, independentemente do tipo, devem ser incluídas na planilha.
Somente assim será possível construir um fluxo de caixa que reflita a realidade financeira da empresa. Sem isso, o resultado apresentado pode levar o empreendedor a tomar as decisões erradas para o seu negócio e comprometer as atividades da empresa.
Para fazer um fluxo de caixa os seguintes pontos são essenciais:
? Valor inicial existente no caixa da empresa;
? Definição das entradas e saídas;
? Categorização das receitas e dos gastos/custos;
? Apuração de todos os valores envolvidos;
? Registro constante de todos os dados;
? Controle e acompanhamento diários.
✏️ Valor inicial existente no caixa da empresa
Para começar a elaborar o fluxo de caixa da empresa, a primeira coisa é saber quanto de dinheiro existe em caixa. Esse montante vai servir de base para os cálculos e como índice de comparação para os resultados dos meses seguintes.
Descobrir o valor inicial do caixa é simples, basta somar o dinheiro disponível que a empresa tem em caixa. Ou seja, a quantidade de moeda que pode ser usada imediatamente pela empresa.
Nesse cálculo não entram os valores que estão retidos em aplicações financeiras, por exemplo.
✏️ Definição das entradas e saídas
O segundo passo é definir o que é entrada e o que é saída. De uma forma simples, as entradas são os ganhos e as saídas são os pagamentos feitos pela empresa.
Geralmente, as entradas são classificadas como contas a receber e discriminam a venda de produtos ou serviços e a venda de bens e equipamentos.
Ou seja, contas a receber se referem a qualquer ativo da empresa que vai gerar receita para o negócio dentro do período de tempo compreendido pelo fluxo de caixa.
Já as saídas são classificadas como contas a pagar. Elas discriminam todos os gastos e os custos da empresa dentro de determinado período. Nessa parte entram os gastos com fornecedores, salários de funcionários, impostos e contas de água, luz e telefone.
✏️ Categorização das receitas e dos gastos/custos
O terceiro passo é organizar as entradas e saídas de acordo com o seu tipo. Com isso, fica mais claro para o empreendedor quanto de dinheiro a empresa ganha, como e onde esse valor está sendo gasto.
Não existe uma forma única para a categorização das entradas e saídas, cada empresa pode criar sua própria lista de acordo com suas características e necessidades. Por exemplo, é possível incluir todos os fornecedores em uma grande categoria ou separá-los de acordo com o tipo de mercadoria que fornecem.
Pode parecer simples, mas esse passo é essencial para que o gestor consiga entender o caminho que o dinheiro faz dentro da empresa. Definindo de onde ele chega e apontando em que gastos ele é aplicado.
✏️ Apuração de todos os valores envolvidos
O quarto passo envolve apurar os valores envolvidos em cada transação das categorias determinadas no passo anterior. Nesse caso é preciso levantar quanto deve ser recebido/pago e quando esse valor vai entrar/sair do caixa.
Por exemplo, na categoria “Fornecedores” basta somar tudo o que precisa ser pago aos fornecedores naquele período e discriminar quando o pagamento deverá ser realizado.
A apuração dos valores deve ser feita tanto para as contas a pagar, quanto para as contas a receber. Nas receitas é preciso incluir o montante de dinheiro recebido naquele período, seja à vista ou parcelado.
Novamente, é preciso determinar a data em que cada valor entrou no caixa. Por isso, é preciso tomar cuidado especial com as vendas feitas a prazo. Elas devem ser incluídas na planilha no dia em que o dinheiro foi recebido e não na data em que a venda foi realizada.
O mesmo raciocínio se aplica às compras a prazo feitas pela empresa.
✏️ Registro constante de todos os dados
O quinto passo é definir uma forma de registrar as informações do fluxo de caixa. Antigamente, era comum anotar a movimentação do fluxo de caixa em Livros Caixas que eram atualizados diariamente.
Hoje, o empreendedor pode criar seu fluxo de caixa através de planilhas digitais ou de softwares especializados em gestão. A forma escolhida para construir o fluxo de caixa precisa se adequar às necessidades da empresa, entretanto as planilhas são os modelos mais tradicionais.
Depois de escolher o formato do fluxo de caixa é preciso determinar o período que essa ferramenta irá englobar, geralmente de um mês. Mesmo que o fluxo de caixa seja referente a determinado mês, as entradas precisam ser feitas diariamente. Tanto dos valores que entraram no caixa, quanto dos que saíram.
No final do período determinado, basta fazer uma comparação entre as contas a receber e a pagar para saber como está a saúde financeira da empresa. Assim, será possível determinar se o negócio está lucrando ou tendo prejuízos.
✏️ Controle e acompanhamento diários
O sexto passo envolve acompanhar e atualizar a planilha de fluxo de caixa sempre que ocorrer uma mudança. Por exemplo, a empresa realizou uma nova venda, ela precisa entrar no fluxo de caixa. Uma despesa imprevista? Ela também precisa ser incluída no fluxo de caixa.
A manutenção e atualização constante são as ferramentas mais importantes para a elaboração de um fluxo de caixa de qualidade. Dessa forma, fica evidente que construir um fluxo de caixa não é complicado, é preciso de regularidade e atenção.
Como analisar um fluxo de caixa
O fluxo de caixa é uma ferramenta que permite que o empreendedor tenha uma visão mais detalhada da gestão financeira da sua empresa. Nesse sentido, ele não se resume às operações diárias do negócio. Esse detalhamento também traz informações sobre os financiamentos e os investimentos.
Dessa forma, para analisar um fluxo de caixa da forma correta é necessário entender os indicadores que fazem parte dessa ferramenta. Assim, o empreendedor precisa conhecer e saber identificar as movimentações do fluxo de caixa que se referem às operações cotidianas, aos investimentos da empresa e aos seus financiamentos.
Com isso, é possível enxergar de forma mais ampla a situação financeira da empresa. Por exemplo, mesmo que as operações diárias sejam extremamente positivas, grande parte desse valor é direcionado ao pagamento de financiamentos. Com isso, o resultado geral não é tão animador quanto o empreendedor gostaria.
Com um fluxo de caixa bem-feito, é possível reconhecer que o problema de solvência da empresa não está na venda de produtos, mas no pagamento do financiamento. Nesse caso, o empreendedor pode negociar a dívida para diminuir as parcelas e melhorar o capital de giro da empresa.
Analisar um fluxo de caixa pode ser dividido em três atividades diferentes. São elas:
1.Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais: são as transações financeiras que se referem às principais operações financeiras de uma empresa. Seus valores estão ligados aos ativos e passivos circulantes. Nesse caso, é o dinheiro movimentado através das entradas ligadas às vendas à vista ou a prazo e as saídas relacionadas ao pagamento de fornecedores, impostos que não estejam ligados a financiamentos ou investimentos, a folha de pagamento dos funcionários e aos custos para manter a operação (contas de água, luz, aluguel).
2.Fluxo de caixa das Atividades de Investimento: essa movimentação financeira está ligada a compra ou venda de ativos que não estão diretamente relacionados com as atividades diárias da empresa. Por exemplo, máquinas, equipamentos e imóveis. Nesse caso, o dinheiro gasto na compra de algum desses produtos deve ser registrado como saída. Já o dinheiro angariado na venda ou aluguel desses mesmos equipamentos deve ser caracterizado como influxo.
Sendo que influxo é o termo contábil para definir as entradas e os recebimentos durante determinado período.
3.Fluxo de caixa das Atividades de Financiamento: transações financeiras de onde a empresa consegue angariar fundos. Por exemplo, aportes financeiros feitos pelos proprietários, empréstimos junto a instituições financeiras e outras dívidas de longo prazo.
Geralmente, essas atividades influenciam os ativos e passivos não circulantes da empresa.
O valor do aporte é caracterizado como uma entrada e o pagamento das parcelas é a saída. As retiradas feitas para os proprietários da empresa devem estar registradas como uma Atividade de Financiamento.
Depois de todos os valores levantados e de preencher a planilha de acordo com as transações da empresa é só analisar o saldo final, ou seja, o quanto de dinheiro restou no caixa da empresa naquele período.
Se o saldo final do fluxo de caixa for maior que o saldo inicial, isso indica que a empresa tem um fluxo de caixa positivo, está entrando mais dinheiro do que está sendo gasto.
Caso o saldo final seja inferior ao saldo inicial, isso aponta um fluxo de caixa negativo, ou seja, a empresa está gastando mais dinheiro do que está recebendo. Nesse caso, o negócio está tendo prejuízo. O empreendedor precisa avaliar a situação para identificar o destino do dinheiro e encontrar formas de cortar custos e gastos para equilibrar a balança da empresa.
Um fluxo de caixa negativo não é uma sentença de morte para a empresa, mas um sinal de alerta de que alguma coisa precisa ser feita para diminuir as contas e manter o negócio em atividade.
Para analisar um fluxo de caixa, além de olhar o saldo no final de determinado período, também deve ser feito uma análise horizontal e vertical das entradas e saídas. Dessa forma, é possível fazer uma comparação com fluxos de caixas anteriores e determinar como a empresa está evoluindo.
Análise Horizontal
A Análise Horizontal é utilizada para verificar a evolução dos elementos que fazem parte do fluxo de caixa durante determinado período. Seu principal objetivo é permitir a análise das categorias e determinar se elas cresceram ou diminuíram em comparação com as informações de fluxo de caixa anteriores.
Dessa forma, a Análise Horizontal é uma ferramenta que permite verificar o desempenho da empresa, comparando os dados atuais com as informações levantadas em demonstrativos de fluxo de caixa mais antigos.
Essa forma de analisar um fluxo de caixa é muita utilizada pelos empreendedores que querem entender melhor como a empresa está evoluindo, se ela está crescendo e qual é esse percentual de crescimento.
Esse tipo de análise recebe esse nome porque nela é feita a comparação do mesmo item em períodos diferentes. Por exemplo, a Análise Horizontal pode ser utilizada para avaliar determinado tipo de entrada durante os anos e determinar se houve um crescimento ou uma diminuição desse influxo.
Ela é muito utilizada por investidores e analistas financeiros para avaliar o índice de crescimento da empresa em determinado período. Também pode ser usada para comparar o crescimento da empresa em relação aos seus principais concorrentes e a outros integrantes de determinado setor.
De uma forma mais simples podemos dizer que a Análise Horizontal avalia os valores de determinado item do fluxo de caixa, comparando o valor mais recente com os valores correspondentes em fluxo de caixas anteriores.
Dessa forma, é possível determinar o aumento ou diminuição da influência de determinado item no fluxo de caixa, assim como o percentual dessa alteração.
O cálculo desse percentual é bastante simples. Os valores mais antigos são considerados o ano base e são equivalentes a 100. Os valores mais recentes são um percentual do ano base.
Assim, a fórmula para a Análise Horizontal é:
Análise Horizontal (AH) = [(Valor atual/Valor no período base) – 1] x 100
Análise Vertical
Outra forma de analisar um fluxo de caixa é através da Análise Vertical. Também conhecida como Análise Estrutural, esse tipo de avaliação é feito de cima para baixo ou de baixo para cima, considerando as linhas da planilha. Com isso, acaba mostrando seus resultados em um efeito cascata.
Esse modelo de avaliação é utilizado para identificar as porcentagens de participação dos diferentes itens da planilha no resultado final do Fluxo de Caixa.
Enquanto a Análise Horizontal leva em consideração as linhas dos fluxos de caixa, a Análise Vertical se concentra nas colunas desses demonstrativos. Dessa forma, é possível medir o percentual de participação de cada uma das categorias em relação ao resultado final e fazer comparações, caso haja mais de um fluxo de caixa sendo avaliado.
Ao avaliar a importância de cada categoria para o resultado final, o empreendedor pode identificar se determinados itens estão fora dos padrões normais em comparação com períodos anteriores. Essa comparação pode indicar o crescimento da empresa e identificar as maiores fontes de renda e onde os gastos aumentaram.
A Análise Vertical apresenta uma vantagem em relação à Análise Horizontal, é a facilidade na hora de fazer as comparações entre o fluxo de caixa mais recente e os mais antigos. Além disso, essa ferramenta pode ser aplicada na avaliação de diferentes balanços contábeis e na visualização de mudanças dentro da empresa, como as variações anuais.
Na Análise Vertical como linha do fluxo de caixa é avaliado como a representação de uma porcentagem do saldo total do fluxo de caixa. Por exemplo, o valor das vendas corresponde a 23% do saldo obtido no resultado do fluxo de caixa.
Como esse tipo de análise acaba padronizando a forma de representação das categorias, ele facilita o processo de comparação entre as análises dos fluxos de caixas de diferentes empresas. Além de simplificar a comparação com outros demonstrativos da mesma empresa.
Ela pode ser aplicada na comparação entre períodos mais curtos, como avaliações trimestrais ou na avaliação de períodos mais longos, como a comparação entre o resultado atual com o fluxo de caixa de três ou quatro anos atrás.
A Análise Vertical permite que o empreendedor consiga dimensionar a participação de cada item do seu fluxo de caixa na construção do lucro ou do prejuízo da empresa. Com essas informações é possível direcionar os rumos da empresa de forma segura, visando o crescimento ou sua recuperação no mercado.
Para fazer o cálculo da Análise Vertical e determinar o percentual de cada item em relação ou saldo final, basta aplicar uma fórmula simples:
Análise Vertical (AV) = Valor da Categoria do Fluxo de Caixa / Ativo ou Passivo Total x 100.
A Análise Vertical pode ser aplicada tanto para as entradas, quanto para as saídas discriminadas no fluxo de caixa.
A relação entre o Capital de Giro e Analisar um fluxo de caixa
O capital de giro é parte essencial para a análise de um fluxo de caixa. O capital de giro se refere ao montante de dinheiro necessário para garantir as operações e as transações comerciais da empresa. Para descobrir o capital de giro de uma empresa, basta fazer a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante do negócio.
Fazer o cálculo do capital de giro permite que o empreendedor consiga avaliar rapidamente a liquidez da empresa durante determinado período. Se o valor do capital de giro for suficiente para manter as atividades é sinal de que a empresa está indo bem. Entretanto, se o capital de giro não for o suficiente, o empreendedor deverá fazer um orçamento de fluxo de caixa.
Sendo que o orçamento do fluxo de caixa é a previsão das entradas e saídas para um período futuro. Dessa forma, o empreendedor poderá avaliar a situação e buscar soluções.
Para determinar o capital de giro de uma empresa, é preciso subtrair todas as obrigações financeiras, despesas e tributos do valor disponível no caixa. Nesse caso, são consideradas despesas, custos com funcionários, aluguel, água, luz, telefone, internet, empréstimos, pagamento de fornecedores, encargos tributários de diferentes tipos e qualquer conta que a empresa precise pagar.
Já o valor disponível em caixa, não se refere apenas ao dinheiro, mas a qualquer tipo de recurso financeiro que pode ser facilmente convertido em moeda corrente. Estamos falando das contas a receber, valores depositados em contas bancárias, aplicações financeiras e outros.
Sendo assim, quanto maior for o montante de capital de giro de uma empresa, maior é a sua capacidade de arcar com todos os seus compromissos financeiros e investir no crescimento e melhoria da empresa.