Soft Skills: o que são e como aplicar na sua empresa

Entenda a importância das habilidades comportamentais na sua equipe

Avaliação
Sem votos

Publicado em 03/05/2024 | Atualizado em 03/05/2024

Imagem do Topo
Cinco quadrados de madeira, cada um contendo a sombra de uma cabeça e um símbolo demonstrando uma habilidade comportamental.

Houve um tempo no mundo empresarial em que somente as habilidades técnicas eram requisitadas para garantir a contratação de um novo funcionário para a empresa.

O desenvolvimento tecnológico e o surgimento de diversas ferramentas e dispositivos para otimizar o trabalho levaram as empresas a incorporar a tecnologia em seus processos internos por meio de cursos e treinamentos com os colaboradores. Houve a necessidade de garantir que o candidato tivesse uma vasta gama de habilidades e competências técnicas para lidar com as demandas empresariais do mundo atual e do seu respectivo setor de atuação.

Atualmente, as habilidades técnicas de um colaborador continuam sendo necessárias para as empresas. Contudo, somente isso não basta. É necessário avaliar perfis comportamentais e psicológicos dos profissionais, a fim de identificar traços de personalidade favoráveis ao que a empresa busca, e não somente as habilidades técnicas. Estamos falando das soft skills.

Quer saber mais sobre o assunto? Então, confira o nosso post até o final e saiba mais sobre a importância de aplicar as soft skills na sua empresa.

Soft Skills: o que são?

Podemos dizer que as soft skills acabam sendo desenvolvidas por meio da prática profissional e estão inteiramente relacionadas aos atributos que um colaborador ou candidato possui ou não.

 

De forma prática, é até possível ser um excelente profissional apenas demonstrando suas hard skills, que são as competências técnicas citadas anteriormente. No entanto, é bastante difícil que um colaborador chegue a uma promoção, por exemplo, sem utilizar suas soft skills. Para que possamos entender melhor as soft skills, vamos citar um exemplo: a série Dr. House.

 

Quem já assistiu a essa série sabe que ele é o melhor quando o assunto é sua profissão, afinal, ele possui todas as competências e habilidades necessárias para ser um excelente médico, além de dominar técnicas essenciais para fazer diagnósticos. Porém, o Dr. House praticamente não demonstra possuir soft skills.

 

Ao longo do seriado, percebemos que o protagonista apresenta fortes dificuldades para se relacionar com pessoas ao seu redor e só mantém o emprego por conta de algumas exceções que ofereceram a ele. Como na realidade as coisas são bem diferentes, não fica difícil imaginar que o Dr. House não teria sucesso algum em sua carreira.

 

As soft skills estão sendo cada vez mais procuradas pelas empresas, sobretudo pelos chamados head hunters (recrutadores), que desejam candidatos que não tenham apenas habilidades técnicas, mas também comportamentais e psicológicas — aquelas que tendemos a conquistar por meio de experiências pessoais e profissionais.

Quais são as soft skills mais buscadas em candidatos?

Agora que você já sabe o conceito e a importância das soft skills para a sua empresa, está na hora de conhecê-las.

 

Veja a seguir as habilidades mais procuradas em colaboradores e candidatos.

Duas mulheres sentadas frente a frente em uma mesa, como em uma entrevista de emprego.

1. Pensamento criativo

De nada adianta promover um colaborador ou selecionar um candidato com boas experiências técnicas, se ele não consegue ter um pensamento criativo eficiente.

A criatividade, no mercado atual, é o principal caminho para encontrar saídas diferentes, uma vez que um mercado inteiramente saturado necessita de inovação, diferentes práticas de atração e competitividade.

Quando um colaborador consegue ter uma visão criativa acerca do que lhe é demandado, as soluções são mais fáceis de serem encontradas e isso garante ainda mais rapidez nos processos internos.

Para que tenhamos uma capacidade criativa no dia a dia, é necessário agregar diferentes fontes de conhecimento. Ou seja, conhecer diferentes formas de resolver uma questão, seja ela pessoal ou profissional.

Desse modo, a capacidade técnica, de abstração e até mesmo experiências passadas podem se tornar excelentes combustíveis para que a empresa consiga sair de uma crise.

2. Controle de emoções

Um colaborador muito competente tecnicamente, mas que não controle de suas emoções, não garante eficiência em suas atividades profissionais.

Um exemplo disso é quando surge uma quantidade muito grande de demandas durante a semana, tirando o colaborador da sua zona de conforto. Quando ele não possui resiliência e controle de suas emoções negativas, ele poderá entrar em um estado psicológico desfavorável, afetando sua saúde mental e as atividades que foram entregues a ele.

Outro exemplo a citar é quando um colaborador é convocado para um feedback quanto a uma atividade em que ele não realizou com a qualidade esperada. A capacidade de aceitar o feedback e usar aquilo como uma fonte de melhoria em suas próximas atividades depende do controle de suas emoções, em vez de simplesmente se rebaixar ou se sentir enraivecido pela conversa.

Por esse motivo, é crucial utilizar gatilhos de estresse e ansiedade no trabalho como oportunidades para desenvolver esse controle e ser ainda mais produtivo e dinâmico.

Roda de pessoas unindo as mãos ao centro, umas sobre as outras.

3. Colaboração

Assim como é essencial gerenciar as emoções, trabalhar bem em equipe é igualmente crucial. Isso é particularmente importante para alcançar resultados positivos em tarefas que, embora possam parecer simples, requerem a colaboração de um grupo para serem realizadas com sucesso.

Um colaborador que estabelece boas relações com seus colegas de equipe geralmente recebe maior confiança e suporte, sobretudo dos seus líderes diretos.

Como consequência, esse profissional se torna mais adaptável ao receber informações relevantes e obtém apoio adicional para realizar suas tarefas. Isso também facilita a interação com diferentes departamentos dentro de sua área de atuação.

4. Comunicação

O fato de saber se comunicar bem, por si só, já é um grande benefício, tanto para o colaborador, quanto para a empresa.

Em cada interação que ocorre durante o dia a dia laboral, é necessário saber como colocar seus pensamentos e dúvidas diante do seu gestor, de forma que ele entenda o que esse colaborador está querendo dizer. Por esse motivo, uma boa comunicação vai garantir que o funcionário e a empresa consigam se entender e trabalhem juntos para chegar a um resultado positivo.

Colaboradores que são bons comunicadores tendem a conquistar excelentes cargos.

5. Saber ouvir

Assim como é essencial controlar as emoções, trabalhar bem em equipe é igualmente crucial. Isso é particularmente importante para alcançar resultados positivos em tarefas que, embora possam parecer simples, requerem a colaboração de um grupo para serem realizadas com sucesso.

Um colaborador que estabelece boas relações com seus colegas de equipe geralmente recebe maior confiança e suporte, principalmente dos seus líderes diretos.

Como consequência, esse profissional se torna mais adaptável ao receber informações relevantes e obter apoio adicional para realizar suas tarefas. Isso também facilita a interação com diferentes departamentos dentro de sua área de atuação.

Mulher com duas cartelas na mão, uma sorrindo e outra triste, escolhendo a que está sorrindo.

6. Positividade

Quando falamos em positividade, estamos basicamente nos referindo àquele funcionário que consegue enxergar uma oportunidade em cada processo.

Quando as metas são divulgadas no setor operacional, por exemplo, pode ser difícil acreditar que elas sejam tangíveis e possíveis de serem cumpridas. Um colaborador positivo é aquele que não tem medo de enfrentar obstáculos para atingir os objetivos desejados.

Essa é uma soft skill de suma importância, pois além de contribuir com a competitividade da empresa no mercado, um colaborador com essa habilidade tende a influenciar positivamente outros colegas, independente das circunstâncias do momento.

7. Gerenciamento de tempo

A habilidade de gerenciar o tempo vai além do âmbito profissional e se estende à vida pessoal. Ao administrar nosso tempo de forma eficaz, não conseguimos apenas enriquecer as atividades que realizamos, mas também incluímos novas tarefas em nossa rotina. Um colaborador que administra bem o seu tempo é capaz de atualizar suas obrigações diárias e ainda disponibilizar tempo para colegas auxiliares que enfrentam dificuldades em atividades que ele domina.

8. Ser multitarefa

O empregado multitasking é aquele que consegue envolver-se em diversas atividades e projetos, além de cuidar de suas próprias funções. Um colaborador com essa soft skill não é necessariamente um excelente gestor de tempo para executar todas essas tarefas. Ser multitarefa não está relacionado ao tempo, mas sim na capacidade de conseguir resolver problemas diferentes daqueles que lhe são entregues normalmente.

Mulher escrevendo algo em um quadro e duas pessoas olhando

9. Capacidade para planejar

Se um profissional é dotado de habilidade de planejamento, essa competência interpessoal sem dúvida trará benefícios para ele. Com um planejamento eficaz, é possível cumprir prazos de entrega de atividades, projetos e demais processos sem atrasos. Isso significa que, mesmo diante de contratempos, o projeto será finalizado conforme o previsto, já que o planejador antecipou os possíveis riscos que poderiam comprometer o progresso de suas tarefas.

Hard Skills e Soft Skills: são a mesma coisa?

Conforme abordado previamente, sabemos que as soft skills são completamente diferentes das hard skills. Como aprendemos até aqui, as soft skills nada mais são do que habilidades comportamentais que adquirimos ao longo da vida e que que são incorporadas à nossa personalidade. As hard skills, no entanto, competências técnicas que um profissional deve dominar para que consiga assumir uma oportunidade de emprego no mercado, por exemplo.

As hard skills variam de acordo com a atividade que o candidato deseja desempenhar. Por exemplo, um designer acaba precisando de hard skills que um médico não possui, assim como um redator precisa de características específicas que não são exigidas a todas as profissões.

 

Enquanto grande parte das hard skills acabam sendo particulares para determinados tipos de posições profissionais, sabemos que algumas podem estar presentes na maioria das carreiras no mercado. De forma prática, uma hard skill extremamente comum atualmente é o conhecimento e domínio acerca de programas rotineiros de escritório, como o Pacote Office, editores de imagens, softwares do Governo, entre outros relacionados.

 

Dessa maneira, o que distingue uma hard skill é que ela tende a ser aprendida. Uma soft skill, no entanto, é desenvolvida ao longo do tempo. Por exemplo, o ato de programar é uma habilidade que qualquer pessoa pode adquirir quando faz cursos de programação, enquanto o papel de liderança acaba dependendo de características mais inatas e pessoais.

Quais são as vantagens e benefícios de desenvolver soft skills em uma empresa?

Se pararmos para pensar nas incríveis vantagens que uma empresa terá ao investir em soft skills, podemos enumerar várias. Confira abaixo as principais:

1. Redução do turnover

Quando passamos a priorizar não somente as hard skills, como também as soft skills, tendemos a reduzir ainda o turnover, que nada mais é do que o um índice que mede o tempo de permanência de um colaborador.

Quando isso ocorre, tendemos a reter ainda mais os colaboradores dentro da empresa, já que os candidatos serão muito bem selecionados. Sem contar que isso oferece uma reputação ainda melhor da marca no mercado, uma vez que quando um negócio possui admissão e demissão excessiva de colaboradores, significa que existe algo de errado. Como consequência, a empresa vai perdendo seu índice de qualidade e confiança no mercado, fazendo com que candidatos e até mesmo clientes não tenham interesse em se relacionar.

2. Redução de custos

Não menos importante do que a redução do turnover, é saber que a contratação de colaboradores totalmente capacitados para seus cargos também consegue reduzir custos. Isso porque a tecnologia está ascendendo cada vez mais ao mercado, mudando processos, métodos e ferramentas. Quando temos as hard skills junto com as soft skills, estamos falando de um colaborador que, mesmo tendo habilidades técnicas que ainda não acompanham a nova tecnologia implementada no negócio, tem capacidade e proatividade para buscar os meios necessários — e de forma independente — para dominar o desafio. Ou seja, a proatividade é uma soft skill interessante e precisa ser analisada constantemente pelos recrutadores que desejam funcionários mais capacitados e independentes. Em consequência disso, ganhamos redução de custos em cursos, treinamentos excessivos e outros tipos de processos que buscam aprimorar habilidades pessoais de colaboradores.

3. Reputação

Quando passamos a investir em colaboradores com capacidades pessoais e profissionais específicas, tendemos a produzir não somente em quantidade, mas também em qualidade. E isso os consumidores conseguem perceber de longe. Uma empresa que se preocupa com a qualidade de seus serviços e produtos ofertados tende a conquistar ainda mais clientes, aumentando a reputação da marca e tornando-se menos propensa a ser desvalorizada em detrimento de grandes players de mercado que estão constantemente surgindo.

Pessoa com as mãos para a frente segurando uma estrela dourada.

4. Retenção

Uma empresa capacitada para contratar funcionários com boas práticas tende a desenvolver uma cultura organizacional mais saudável e confortável para se trabalhar, uma vez que as atividades são conduzidas de forma rápida e otimizada. Com isso, o dia a dia laboral não fica tão pesado e tende a se tornar ainda mais fluido. Logo, um funcionário que está submetido a esse tipo de ambiente empresarial não deseja ir embora, mas quer crescer dentro do negócio e conseguir excelentes promoções. Isso é um grande benefício para a empresa, já que a retenção de talentos constrói funcionários cada vez mais inteligentes e preparados para os desafios do mercado.

5. Competitividade

A partir dos pontos discutidos anteriormente, chegamos a um marco essencial que toda empresa aspira alcançar: competitividade. É reconhecido que, para se destacar no mercado, não é suficiente apenas ampliar as vendas. É crucial garantir que esse aumento seja sustentável e progressivo, seguindo cada estratégia implementada, independentemente de ser de curto, médio ou longo prazo. Esse feito só pode ser alcançado com o suporte de funcionários dotados de habilidades e competências não apenas em suas funções específicas, mas também na execução de variadas tarefas conforme necessário. Isso está intrinsecamente ligado a uma competência interpessoal vital: a curiosidade. Ela estimula os colaboradores a desenvolverem novos mecanismos mentais através das atividades diárias, permitindo-lhes assumir responsabilidades além das que lhes são usualmente atribuídas. Assim, produtos e serviços de alta qualidade são desenvolvidos, assegurando a satisfação e fidelização do cliente.

Como desenvolver as soft skills na minha empresa?

Tão importante quanto entender o conceito de soft skills e como elas contribuem para a sua empresa, é saber como aplicá-las continuamente a fim de gerar ainda mais competitividade. Confira a seguir as principais formas de desenvolvê-las no seu negócio:

1. Estimule quem tem disposição para gerar mudanças

Em geral, sabemos que a vontade é o principal requisito para que mudanças sejam geradas. Ao saber disso, é crucial que gestores e líderes estejam atentos a colaboradores que tendem a demonstrar disposição e iniciativa para gerar mudanças e para prestar serviços além do que lhes é incumbido. Se somente o líder tiver disposição para aumentar a performance de uma equipe que não está interessada nesse processo, é preciso repensar. Talvez essa iniciativa possa gerar custos que não darão o retorno esperado. Por esse motivo, “cace” profissionais que estão dispostos a enfrentar mudanças e a se desafiarem como colaboradores. Sem contar que os empregados que possuem carências em soft skills precisam estar cientes disso e fazer o que for necessário para reverter essa situação. Sendo assim, fale abertamente sobre as soft skills com a sua equipe e busque fazer um trabalho de reconhecimento, ou seja, encontrar habilidades que estão faltando na equipe. No decorrer do tempo, cada colaborador terá o potencial para reconhecer pontos que precisa melhorar e, assim, se desenvolver como profissional.

2. Defina a cultura organizacional da sua empresa

A cultura organizacional de uma empresa nada mais é do que os valores do negócio, que acabam se refletindo no dia a dia das atividades dos funcionários. Ou seja, estamos falando do DNA de uma empresa, que gera um senso de pertencimento e conduz todos os profissionais envolvidos nessa cultura para uma mesma direção. Sendo assim, entendemos que a cultura organizacional é fundamental para definir quais soft skills serão exigidas aos colaboradores. Caso você tenha uma empresa que possua um apelo social forte, por exemplo, é crucial ter funcionários altamente empáticos. Já em uma empresa que tenha cultura baseada em venda e resultados, o poder de persuasão e agilidade são soft skills essenciais. Ou seja, ao definirmos a nossa cultura, as contratações e promoções internas ficam ainda mais fáceis e direcionadas. Por esse motivo, se a sua empresa ainda não possui uma cultura organizacional definida, é preciso se atentar a isso. Para resolver esse problema, promova reuniões, grupos de discussões e questionários com os principais líderes da empresa, com o objetivo de entender o que eles pensam a respeito do seu negócio e a forma como enxergam a empresa, tanto no âmbito interno quanto no externo.

Pessoas sentadas em uma sala assistindo a um treinamento

3. Invista em treinamentos

É totalmente possível realizar treinamentos para desencadear novas soft skills. Uma forma excelente de fazer isso é com a utilização de métodos que sejam atrativos para os funcionários, mas que, ao mesmo tempo, consigam desenvolver habilidades e competências pessoais em cada um deles.

De forma prática, é possível fazer a criação de um cenário virtual, no qual o colaborador precise tomar decisões relacionadas ao trabalho em equipe, por exemplo. Uma outra atividade interessante para desenvolver novas habilidades em seus colaboradores são as dinâmicas em grupo. Durante o processo, é possível fazer a observação de competências, tais como capacidade de aprendizado, inteligência emocional, resolução de problemas, interação com o meio, entre outras relacionadas. Independente do método que a sua empresa utilizar para analisar soft skills, é necessário criar cenários que sejam próximos da realidade, a fim de que os candidatos entendam a importância do respectivo treinamento e de suas aplicações práticas. Além disso, busque desenvolver soft skills de uma vez. Dez a vinte minutos por dia para aprender uma nova habilidade pode ser muito mais eficiente do que treinamentos de longas horas, baseados em conteúdos extensos.

4. Defina objetivos e metas

Em um primeiro momento, medir as soft skills de seus funcionários ou, até mesmo, dos candidatos que ainda estão passando pelo processo de recrutamento e seleção pode parecer uma tarefa complicada. No entanto, existe um meio ainda mais simples, com o objetivo de otimizar essas tarefas: fazer com que os resultados dos treinamentos sejam feitos por pontuação. Se formos citar um exemplo, basta pensar na possibilidade de realizar um treinamento de forma online com o objetivo de prestar atendimentos aos clientes e na resolução de outros problemas. Sendo assim, basta fazer a definição de um checklist com boas práticas, estimulando o colaborador a desenvolver pontos ao mês, ou até mesmo por etapa do curso. Assim, com objetivos e métricas bem definidas, fica ainda mais fácil desenvolver habilidades.

Conclusão

Como vimos, um dos primeiros passos para que as empresas consigam se destacar da concorrência atual é garantir uma autoridade de marca eficiente. Esse processo deve começar de dentro para fora. Ou seja, organizar e otimizar os processos internos, para depois olhar para o meio externo e buscar soluções de crescimento mais assertivas.

No âmbito interno, percebemos a necessidade de focar não somente nas hard skills, mas também nas soft skills. Existem habilidades e competências que não se conseguem em faculdades e institutos de ensino.

Cinco pessoas em uma mesa redonda olhando para uma colega em pé apresentando algo em um quadro.

Quando a empresa passa a valorizar esse processo, as atividades internas são otimizadas, sem contar que a introdução de novas tecnologias e métodos não serão um problema para os funcionários, já que todos eles foram estrategicamente contratados para ter facilidade de lidar com essas demandas e buscar, de forma independente e proativa, meios para enfrentar todos os desafios.

Siga as etapas para a implementação de soft skills descritas neste artigo e veja seus colaboradores contribuírem para o sucesso da sua empresa no seu mercado de atuação.