Por que abrir uma empresa?

A ideia de uma nova empresa cria expectativas, empolga e faz sonhar.

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Publicado em 13/04/2020 | Atualizado em 13/04/2020

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cafeteria sem clientes

Abrir uma empresa é uma decisão complexa, que deve ser tomada de maneira racional, uma vez que ter um CNPJ não é, por si só, garantia de sucesso. Contudo, é o primeiro passo para a realização de muitos sonhos e o fomento de uma economia cada vez mais ativa, atuante e baseada em qualidade.

Isso porque, ao abrir uma empresa, o empreendedor tem de levar em consideração, a priori, as necessidades de consumo de seus clientes e as possibilidades de entrada no mercado. Quem não tem uma proposta de solução realista, baseada em custo-benefício, e com qualidade extrema em produtos, serviços e atendimento, não conseguirá se estabelecer no longo prazo.

As razões para abrir uma empresa são muitas, e vão depender da visão econômica do empreendedor e de suas razões pessoais. Gerenciar seu próprio tempo, por exemplo, é uma das vantagens listadas por quem quer ter mais flexibilidade de horários ao se tornar dono de um negócio.

Além disso, escolher a equipe de trabalho de acordo com os perfis que a nova empresa quer ter e se responsabilizar de maneira completa pelo sucesso ou fracasso da iniciativa, também chamam a atenção de empresários. Eles veem, na abertura da própria empresa, uma chance clara de fazer o que acha mais correto, nos moldes que entende ser os adequados à sociedade de consumo.

A abertura da empresa dá ao profissional uma chance maior de estruturar o futuro de sua carreira, visto que, ao ser colaborador de uma empresa, pode não conseguir olhar longe e ver se as decisões tomadas pela diretoria vão garantir o funcionamento do negócio em determinados períodos de tempo. Ao assumir o leme da própria empresa própria a instabilidade ainda vai existir, mas é o empreendedor que estará com a lupa nas mãos – e tomará as decisões para garantir a perenidade de seu negócio.

Uma empresa com bons produtos e serviços também pode impulsionar as finanças pessoais de seu criador, já que, quanto maior o lucro do empreendimento, maior o lucro de seus fundadores. Sendo colaborador, esse crescimento fica um pouco mais restrito, principalmente na questão salarial: se não houver promoção constante, a pessoa não vai conseguir renda expressiva na posição que ocupa, mesmo quando os donos ficam cada vez mais ricos.

Abrir uma empresa também é um ato de criatividade, coragem e insatisfação, uma vez que muitos novos negócios surgem a partir de experiências ruins de seus fundadores dentro de determinado mercado. Portanto, quanto mais bem definido for o escopo do modelo de negócios de uma empresa, melhores serão seus resultados – para os donos, colaboradores e, principalmente, para a clientela.

Você vai encontrar aqui: 

Abrir uma nova empresa ou comprar uma já existente?
O que são empresas industriais, comerciais e prestadoras de serviços?
Como escolher o negócio adequado?
Quais as vantagens e desvantagens de se tornar um empreendedor?
Quais são as áreas essenciais de uma empresa?
Quais os tipos de sociedades existentes?
Quem pode me ajudar a abrir uma empresa?
O que faz uma empresa ter sucesso?

Abrir uma nova empresa ou comprar uma já existente?

A ideia de uma nova empresa cria expectativas, empolga, faz sonhar. Contudo, nem sempre a abertura de um novo negócio está relacionado a fazer tudo do zero: é possível comprar uma empresa já existente e, na mudança de diretoria, recalibrar seus produtos, serviços e propósitos.

Para saber se vale mais a pena fazer uma nova marca, com nova proposta, ou se compensa mais adquirir um nome já em operação no mercado, com público definido, infraestrutura e planejamento prévio, é preciso levar algumas decisões em consideração.

A primeira delas diz respeito ao investimento inicial: sem ele, quase não há escolha sobre a aquisição. Afinal, para comprar uma empresa que já existe é preciso ter dinheiro em caixa, enquanto muitos negócios podem começar do zero com capital inicial muito baixo.

A segunda é sobre a personalização do empreendimento. Às vezes, ao comprar uma empresa que já existe, é preciso lidar com toda a bagagem que ela traz, incluindo sua percepção de mercado pelos clientes e a equipe que trabalha com ela. Em uma iniciativa totalmente nova é possível construir, do zero, a marca, e formatar a equipe conforme seus próprios moldes.

As melhores estratégias para enfrentar a concorrência são:

Infraestrutura amadurecida;
Instalações físicas;
Funcionários treinados em seus processos, produtos e serviços;
Visão corporativa consolidada;
Clientela formada e atuante;
Fornecedores que já conhecem o negócio e sabem de suas particularidades.

Uma empresa que começa do zero vai ter de lidar com terrenos um pouco mais instáveis, mas é preciso levar em consideração sua liberdade para agir com questões que ainda não estão totalmente fechadas, como a da marca. Ao adquirir uma empresa, é preciso levar em consideração que a clientela conhece o negócio nos moldes em que o empresário o assume. Já na empresa nova, clientes e fornecedores ainda não conhecem a marca, dando aos criadores da ideia mais escopo criativo em termos de definição de estratégias, incluindo as de marketing.

O que são empresas industriais, comerciais
e prestadoras de serviços?

Existem, basicamente, três categorias de empresas: as industriais, as comerciais e as prestadoras de serviço. É como se qualquer empreendimento do mundo pudesse se identificar em uma dessas casas.

As empresas industriais
São as responsáveis por fabricar produtos. Elas podem atuar tanto na área de ressignificação da matéria-prima, como o caso de mineradoras, que extraem o material para transformá-lo em utilidade a outras empresas industriais, que são a segunda opção da categoria de indústria.

As empresas comerciais
Vão pegar tudo o que a indústria produz para que possam vender o volume em vista da margem de lucro. Ou seja: uma empresa que fabrica tênis vai ter como cliente uma empresa que vende tênis. O tênis vai sair da indústria por dez reais e chegar no comércio por 20 reais.

As empresas prestadoras de serviço
São as que prestam serviços a outros tipos de empresas, sem compromissos empregatícios. Por exemplo: a agência de marketing que sua marca contrata para fazer as estratégias de comunicação do negócio é uma prestadora de serviços, assim como o escritório de advocacia, de contabilidade, de limpeza.

Os serviços, a grosso modo, são todos os produtos intangíveis, que não foram produzidos pela indústria. Tudo o que não é produto é serviço. Com essa descrição, as três categorias de empresas abrangem qualquer iniciativa com fins lucrativos do mundo, independentemente de sua segmentação.

Como escolher o negócio adequado?

Para não errar na escolha do negócio, incluindo sua categoria e se a empresa será nova ou aquisição de outra pré-existente, é preciso dar uma olhada criteriosa no mercado. Não há como escolher de maneira assertiva sem saber em qual segmento pretende-se atuar.

Por exemplo: você tem cinco milhões de reais e quer, com esse dinheiro, abrir uma empresa. Boa parte das opções empresariais que você conhece te mostram que esse capital inicial é o suficiente para começar. Uma loja de presentes no bairro está dentro da realidade de cinco milhões, assim como um buffet ou a franquia de uma concessionária.

Ter muito dinheiro, no entanto, 
não significa que sua aplicação 
terá sucesso: sem estudar 
o mercado, são grandes as chances de prejuízo.

O exemplo que utilizamos diz respeito a um capital inicial menos complexo, justamente para mostrar que até quantias significativas precisam de um direcionamento. Quando o investimento inicial é mais modesto, estudar o mercado é ainda mais importante: é preciso saber o que determinada região precisa, como o público percebe essa necessidade, quem compraria produtos e serviços de uma nova empresa dentro desse grupo, e como.

O ramo de atividade é, inclusive, o precursor de muitas ideias empresariais. Se você escolheu o segmento, tem conhecimento técnico dentro dessa área e viu necessidades de mercado reais, que possam ser supridas pela sua concepção de entrega de produtos e serviços, isso significa que você está no caminho certo para escolher um negócio adequado.

Os passos para escolher um negócio adequado são:

Liste seus interesses;
Escolha com o que quer trabalhar;
Faça um modelo de negócios;
Identifique os pontos fortes e diferenciais da iniciativa;
Avalie sua personalidade como empreendedor, a respeito do nível de riscos que suporta correr (essa dica vai te ajudar a entender se o negócio adequado é mais ou menos conservador para seu perfil); 
Tenha objetivos, metas e planos claros;
Reestude seu mercado em vista de todas essas definições;
Se achar que está tudo em seu devido lugar, abra legalmente sua empresa.

Vantagens de se tornar empreendedor

Trabalhar com um propósito pessoal; ou, em outras palavras, fazer o que se quer;
Ter autonomia nas decisões de para onde o negócio está indo; 
Alcançar sonhos e objetivos pessoais, seja com o dinheiro que a empresa 
rende ou as experiências que ela proporciona;
Gerar emprego e renda a outras pessoas;
Transmitir a elas os valores da sua iniciativa;
Conhecer mais sobre economia, mercado e comportamento humano através de acertos e erros.

Desvantagens de se tornar empreendedor

Ser a principal pessoa a responder por tudo, incluindo as questões mais burocráticas; 
Reinvestir na empresa em todos os momentos, principalmente os de crise;
Se preocupar com os riscos e instabilidade de todos os negócios, mas que não são tão perceptíveis ao profissional-colaborador quanto ao fundador/dono;
Por isso, ter mais chances de desenvolver problemas como ansiedade, estresse, insônia e sedentarismo.
 

Só quem já abriu uma empresa conhece, de fato, suas vantagens e desvantagens. Uma das formas de minimizar os desconfortos e aumentar os potenciais é ter um modelo de negócios sólido e factível, que dê autonomia a colaboradores e dê substrato, ao empresário, para prever situações de mercado.

Quais são as áreas essenciais de uma empresa?

Uma boa empresa vai além da relação fornecedor-cliente e, quando bem estruturada, pode aumentar consideravelmente sua estimativa de crescimento. 

Aqui vão alguns exemplos de áreas essenciais de uma empresa, aplicáveis ao tamanho de sua equipe e/ou de sua produção:

Departamento pessoal
Se sua empresa tem funcionários é preciso contar com esse departamento para atualizar e distribuir pagamentos, benefícios e solicitar fichas, documentos e exames médicos, quando necessário;

Recursos Humanos
Na parte de RH os profissionais são responsáveis por delimitar os perfis ideais para as vagas em aberto e acompanhar esses processos de seleção. No dia a dia, é o RH quem fica de olho nos quesitos básicos de funcionamento da empresa, como o combate ao desrespeito, discriminação e assédios;

Departamento financeiro
Responsável por manter o caixa em dia, preferencialmente com indicadores de saúde financeira. É com essa área que a empresa sabe se pode comprar algo, contratar alguém ou tomar empréstimos, por exemplo. O DF pode estar ligado ao departamento de compras ou, em caso de dissociação, ambos podem se complementar;

Estoque
Empresas que trabalham com comércio de produtos precisam ter uma área empresarial dedicada ao controle dos estoques, para que não falte nada nas prateleiras ou que não sejam vendidos produtos fora da validade;

Vendas
Quem quer crescer precisa consolidar essa área com uma equipe de profissionais focados em melhorar a parte das vendas. Esse departamento pode conversar bem com o de comunicação e marketing, principalmente acerca das estratégias para melhoria das vendas;

Comunicação e Marketing
Essa área lida com a maneira de se posicionar a empresa, no ambiente digital ou físico, para que se relacione bem com clientes e potenciais clientes, a fim de fidelizá-los;

Controle de qualidade
Indústrias, primordialmente, precisam ter essa área em destaque dentro de seu quadro de funcionamento para certificar às empresas compradoras, e consumidores finais de seus produtos, que a produção roda em conformidade às regras de qualidade impostas pelo país;

Departamento jurídico
Redige e verifica contratos e preza para que as relações de trabalho e consumo dentro da empresa tenham a cadência previamente combinada;

Departamento administrativo
É a área responsável por gerenciar todos os departamentos e garantir que eles trabalhem em conformidade com os prazos, objetivos, metas e valores direcionados pela empresa.

A existência ou ausência de cada um desses departamentos dentro de uma iniciativa vai se justificar pela sua natureza, porte, localidade e quadro de funcionários. A empresa de uma pessoa só, ou duas, pode não carecer de recursos humanos ou controle de qualidade, mas não deve abrir mão dos departamentos de comunicação e jurídico, por exemplo.

Quais os tipos de sociedades existentes?

Sociedade empresarial é uma reunião, de duas ou mais pessoas, com objetivos em comum para o negócio a ser desenvolvido, com a responsabilidade de gerenciar a iniciativa de maneira igualitária ou a partir de cotas de participações na empresa.

Cada país rege uma legislação sobre quais tipos de sociedade empresariais são permitidos dentro de seu contexto. No Brasil, temos nove: sociedade simples, em nome coletivo, em comandita simples, em comandita por ações, limitada, anônima, de conta de participação, de advogados e cooperativa.

A sociedade simples é, como o nome diz, simples: relacionada apenas a atividades da categoria “prestação de serviços”, pode ter dois ou mais sócios. Quando é “em nome coletivo”, a sociedade estabelece que todos os sócios vão responder pelas obrigações fiscais e financeiras da empresa, limitando entre si as responsabilidades para alcançar esse objetivo.

As sociedades em comandita, sejam simples ou por ações, estabelecem que pessoas físicas possuam as responsabilidades fiscais de um negócios. Assim, estão dentro delas por cotas, e geralmente não são na maior fatia de pertencimento de uma empresa.

Por exemplo: uma empresa tem três sócios, sendo um o fundador e dono do negócio, com 51% da empresa em seu nome, e os outros dois dividem a outra parte entre 20% para um e 29% para outro. Nesse caso, em comandita simples, os dois sócios com cotas menores vão ter menos responsabilidades fiscais endereçadas a ele do que o dono dos 51%, seguindo a lógica do total: quem tem 29% tem mais responsabilidades do que quem tem 20%.

Em comandita por ações, o pensamento é similar, com a diferença de que as responsabilidades ficam a cargo de um diretor ou grupo diretor destinada a gerir a empresa, enquanto os acionistas participam como conselheiros ou, simplesmente, não participam das discussões econômicas e administrativas. Nesse caso, eles apenas retiram mensal ou anualmente os dividendos de sua participação.

Sociedade Limitada, ou LTDA, é uma das mais conhecidas do país, e diz respeito ao modelo em que é exigido a participação de mais de um sócio, não importando se pessoa física ou jurídica, e cada um tem a participação definida por cotas dentro do capital social da empresa. Isso significa que, se duas pessoas resolvem abrir um negócio e uma injeta 15 mil reais na declaração do capital social, enquanto a outra injeta 500 reais, as cotas serão diferenciadas a partir desses valores.

Assim, a sociedade pode ter um número ilimitado de sócios, desde que as cotas digam sobre a participação de um deles. Vale lembrar que na sociedade limitada é eleito um único representante legal do grupo, para que apenas um sócio responda por questões legais e financeiras, mas que a responsabilidade por esses assuntos é dividida de maneira solidária entre os demais.

Sociedade Anônima, ou S/A, também é um modelo famoso no Brasil. Nele, o capital não está em nomes de pessoas, como na sociedade limitada, mas sim em ações. Na S/A é preciso que a empresa tenha pelo menos sete acionistas com responsabilidades divididas de acordo com o número de cotas de cada um.

Empresas de sociedade anônima podem ser de capital aberto, quando seu valor pode ser negociado na bolsa de valores, as cotas vendidas a qualquer pessoa, ou de capital fechado, que não permite negociações na bolsa, ficando restritas apenas a seus acionistas.

A cooperativa é uma sociedade que tem participação mínima de 20 pessoas e permite participação livre, sem diferenciação por cotas, e com responsabilidades limitadas ou ilimitadas, dependendo unicamente do que congrega seu corpo diretor. Quando é limitada, cada sócio tem apenas uma cota e responde por ela; quando é ilimitada, o sócio responde solidariamente pelas responsabilidades independente do seu número de cotas.

Por fim, a sociedade em conta de participação é formada por dois ou mais sócios sem firma comercial e funciona apenas para operações de comércio, onde os contratos são assinados por apenas um dos sócios.

A sociedade de advogados fecha os modelos brasileiros atuais, com um modelo específico para escritórios de advocacia, que segue os regimentos do Estatuto da Advocacia e da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

OLHA A DICA!

É preciso se informar bem sobre o modelo de sociedade desejado antes de abrir a empresa, visto que a escolha errada pode travar o funcionamento do negócio ou inviabilizar algumas atividades, como o recebimento de investimentos externos.

Para isso, conte sempre com um profissional da contabilidade a seu lado. O contador tem conhecimento sobre os tipos de sociedade e pode ajudar o empreendedor a optar pelo melhor modelo de acordo com a natureza de cada iniciativa.

Quem pode me ajudar a abrir uma empresa?

Do ponto de vista financeiro, um investidor pode te ajudar a abrir a empresa, uma vez que vai injetar capital inicial em troca de alguma benesse futura, quando os lucros já estiverem chegando. Pode ser o retorno monetário ao investimento ou participação nas cotas da empresa.

Do ponto de vista intelectual, contadores, administradores e organizações de apoio ao empreendedor, como o Sebrae, podem cumprir esse papel. Tais entidades são capazes de auxiliar nos pormenores jurídicos e burocráticos da abertura de uma empresa, para que nada fique para trás ou gere dor de cabeça no futuro.

Mas, do ponto de vista emocional, você e seus sócios, se houver, vão precisar se apoiar nas ideias prévias, no modelo de negócios e na capacidade gerencial uns dos outros para abrir a empresa. Se estiver sozinho na empreitada, é ainda mais pungente utilizar a ajuda de consultores e organizações especializadas, para evitar prejuízo ou frustração no início da nova jornada.

O que faz uma empresa ter sucesso?

São inúmeros os fatores que respondem a essa pergunta, mas, um dos principais a se destacar é conhecer bem o mercado e o negócio pretendido antes mesmo de colocar a ideia para rodar. É preciso conhecer a si mesmo, suas pretensões, o que o consumidor do seu produto ou serviço espera e, assim, sair em busca de boas parcerias para fazer acontecer.

Além disso, a equipe escolhida para o trabalho conta muito. Quanto mais uma empresa se cerca de gente competente, mais ela vai apresentar potencial de retorno. Por isso, não tenha preguiça em abrir um processo seletivo e encontrar a melhor pessoa para cada vaga em aberto. É na consolidação de um bom time que está a chave do sucesso empresarial.

O público, que você deve conhecer muito bem, vai exigir que seus produtos e serviços tenham qualidade, e é exatamente isso, em consonância com os processos gerenciais corretos, que vai fazer com que a marca ganhe reconhecimento de mercado. Nenhuma empresa consegue se considerar bem sucedida se não tiver uma boa entrega e, principalmente, se não produzir exatamente o que seu público quer.

Sempre que possível, lembre-se de inovar no desenvolvimento de produtos e serviços para se manter diferenciado e competitivo no mercado.

Para alcançar o sucesso, a empresa precisa, primeiramente, saber se é viável. Isso significa olhar para seu ponto de equilíbrio e entender se ela se sustenta. Quanto é preciso faturar para pagar as contas sem ficar no vermelho e, com sorte, obter lucro? Se a resposta para essa conta for algo que sua empresa já conquista, ela é, definitivamente, viável.

Mas, se a conta ainda não fecha, é preciso alcançar primeiro o ponto de equilíbrio, ou ponto de faturamento, para garantir sua viabilidade.

E, por fim, uma empresa de sucesso também é aquela em que todos os resultados são monitorados e analisados de forma correta e constante. Não adianta sonhar com crescimento, faturamento e até mesmo viabilidade se você não se escorar em números que tornem seu desejo realista.

Analisar o produto final da empresa, ver se ele é compatível com o que o mercado busca e estar ativo nos aprimoramentos pertinentes é o que leva uma empresa consciente aos patamares de sucesso.

Se você quer aprender mais sobre os primeiros passos de uma empresa, fale com o Sebrae. Estamos à disposição para te ajudar a entender todos os passos do processo e construir uma iniciativa sólida, viável e absolutamente necessária para o público a que pretende servir.