O que é e como implantar a cultura de inovação na sua empresa
Engajamento, senso de pertencimento e busca de propósito: o ambiente perfeito para a inovação
Publicado em 03/05/2024 | Atualizado em 03/05/2024
Cultura da Inovação para a sua empresa!
Qual é o segredo das empresas bem-sucedidas? Essa pergunta está presente em todos os tempos, podendo ser formulada de maneira diferente, ou até mesmo tendo o seu sentido alterado. Afinal, o que é ser bem-sucedido?
Uma empresa é um aglomerado de pessoas que rumam em direção a um propósito em comum, que irá depender dos objetivos individuais e do conjunto. Via de regra, uma empresa bem-sucedida é aquela capaz de gerar novos negócios, cada vez mais relevantes para a sua estrutura.
Dessa forma, criamos um conteúdo exclusivo para te contar como a diferenciação é fundamental para a perenidade de qualquer negócio, e como implantar uma cultura de inovação na sua empresa. Confira!
O que é uma empresa de sucesso?
Para uma empresa ser considerada um sucesso, é necessário alinhar as expectativas do mercado, dos empresários por trás delas, e da relação que possui com a sociedade.
Invariavelmente, para que a existência de uma empresa faça sentido, é necessário ter lucro, ou seja, a diferença entre a receita e a soma de todos os gastos deve ser positiva. Porém, empresas sociais, por exemplo, podem renunciar a parte do lucro para impactarem a sociedade com mais eficiência.
Contudo, hoje em dia existem as chamadas empresas que não dão lucro. São negócios que reinvestem toda a receita com o objetivo de crescer rapidamente e dominar o seu mercado de atuação. De acordo com os padrões de quem observa, mesmo sem lucro, pode ser um sucesso.
Independente de qual seja o cenário, a inovação é o centro focal desse debate. As empresas que podem renunciar ao lucro costumam estar associadas à tecnologia, desenvolvendo ferramentas que, de fato, mudam o dia a dia. No entanto, não é necessário estar nesse setor para inovar. A inovação é a capacidade de questionar o que já existe, para resolver problemas cada vez mais complexos.
O que significa inovação?
Inovação é um termo derivado do latim inovattio, que significa renovação. É o ato de enfrentar problemas já existentes, com soluções simples já conhecidas, e fornecer uma nova visão com respostas ainda mais eficientes.
Muitas pessoas confundem inovação e invenção. Invenção, de fato, é o ápice da inovação. É a criação de algo completamente novo para solucionar problemas, como a lâmpada de Thomas Edison.
Inovação é juntar ideias já conhecidas, de uma maneira que cria produtos, serviços ou até mesmo formas de pensar que questionam as soluções já existentes. Por exemplo, o iPhone de Steve Jobs. O recurso de toque na tela já existia, mas foi com o trabalho dele, que se tornou uma norma no mercado. Porém, a inovação é algo com fim em si mesmo. Objetiva resolver problemas complexos da maneira mais simples e barata possível, de modo que tenha um alcance maior.
Não se trata de sentar-se na cadeira e pensar por horas como questionar as normas vigentes, mas incorporar uma cultura de inovação, que naturalmente promove esse tipo de pensamento.
Por que a sua empresa precisa inovar?
A inovação é fundamental para sobreviver no mercado. Mesmo que seja algo simples, de pouco impacto na sociedade, é necessário incrementar os produtos e serviços dia a dia de modo que o cliente perceba a evolução.
Esse movimento de buscar o novo também pode ser uma importante forma de reduzir custos e ganhar em produtividade. No entanto, não há uma resposta concreta para as razões que levam uma empresa a perseguir a inovação. É necessário que cada empreendedor compreenda a sua própria realidade, para então definir estratégias sólidas.
As estratégias de inovação precisam casar perfeitamente com as estratégias empresariais, uma vez que irão demandar recursos financeiros, tempo dos colaboradores e afetam diretamente a percepção que os clientes têm sobre a marca.
Como criar uma cultura de inovação
A cultura de inovação precede qualquer implementação prática. Antes mesmo de pensar em desenvolver produtos, serviços ou utilizar uma nova metodologia de trabalho, é preciso tornar a cultura corporativa receptiva a essas ideias.
Pode parecer que todo mundo está sempre buscando o novo ou querendo otimizar a si próprio, no entanto, o conforto e o conformismo são os maiores venenos para uma empresa em desenvolvimento.
Acredite, os colaboradores não estão na zona de conforto porque ela é confortável. Na verdade, é uma área bem perigosa que pode gerar insatisfação, medo e angústia, principalmente quando a pessoa percebe que está estagnada.
As empresas têm um papel fundamental nesse tipo de comportamento. O engajamento da equipe, senso de pertencimento e busca de um propósito é fundamental para que o colaborador ganhe autonomia e se sinta confiante para colocar novas ideias em prática.
Tolerância ao erro
Empresas que buscam crescer e se consolidar no mercado são aquelas que se permitem errar. Isso faz parte do processo de aprendizagem e criação de novas metodologias.
Um conceito advindo das metodologias ágeis é chamado de fail fast, ou falhe rapidamente. Tolerar o erro não significa fazer deles uma norma, mas compreender que para qualquer inovação, é fundamental o teste, que pode ou não trazer os resultados desejados.
Falhar rapidamente quer dizer que os erros são aceitáveis, mas devem ser pequenos, pontuais e corrigíveis. O problema não está em falhar várias vezes, mas no tamanho que isso representa para a empresa.
Por exemplo, se o seu negócio fatura R$ 4 milhões ao ano, um erro que custa R$ 10 mil pode não significar nada. Porém, um reposicionamento de marca falho, que desembolsar R$ 1 milhão, pode representar o fim do negócio.
Faz parte da rotina de empresas de sucesso aprender com o que já passou. Se no dia a dia o erro é punido rigorosamente, o colaborador deixa de apresentar ideias com potencial de multiplicar o valor da marca.
Há três anos era inimaginável que todos os restaurantes deveriam estar no delivery de alguma maneira. Consegue imaginar quantos auxiliares de cozinha tinham uma visão estratégica sobre esse posicionamento, mas guardaram para si por medo da retaliação? O que a pandemia de coronavírus ensinou a esse setor específico da economia?
Errar é o primeiro passo para inovar!
Foco no cliente
Ao longo do tempo o foco das empresas vai mudando, de acordo com a maneira que o mundo evolui. Hoje em dia o foco no cliente é vital para quem busca se posicionar como uma marca relevante.
A construção de relacionamento com o público é fundamental para se criar confiança, que por sua vez determina as escolhas e modos de consumo. Através da confiança é possível agregar valor a produtos, de modo a tornar a produção muito mais efetiva e consciente dos problemas que enfrenta.
O gestor de uma empresa possui uma visão geral do negócio, com um objetivo estratégico. Os colaboradores estão na ponta, de fato, ganhando dinheiro para a sobrevivência do negócio. No entanto, são os clientes que determinam se a marca deve permanecer no mercado ou não.
Ter foco no cliente é conhecer as demandas de maneira profunda, reconhecendo as capacidades e limitações de quem está comprando. Dessa maneira é possível criar soluções sob medida, que se encaixam perfeitamente nos desejos, aspirações e sonhos do público-alvo.
A maioria das empresas vai dizer que possui esse viés, o que não é verdade. O foco no cliente é algo muito mais profundo, que diz respeito a pensar todos os processos de modo a agregar um valor que realmente faz a diferença no resultado.
Engajamento da equipe
De nada adianta quebrar a cabeça para colocar um produto novo no mercado, se a equipe não está engajada na mudança. Levar uma nova solução para o público exige um posicionamento completo da marca.
Por exemplo, se a sua marca é focada em embalagens sustentáveis, uma grande inovação tecnológica pode ser um divisor de águas na capacidade produtiva e no rendimento. No entanto, se essa mudança não despertar o interesse da equipe, ela não irá tirar o melhor proveito, muito menos comunicar ao cliente as mudanças na estrutura que irão afetar a qualidade do serviço prestado ou produto vendido.
A cultura da inovação é um importante agregador de valor para qualquer empresa. Valor não é o que a marca está querendo dizer, mas como o cliente enxerga e reproduz isso. Essa percepção não vem apenas do produto em si, mas como a equipe se comunica, como o cliente chega até o ponto de venda, e até mesmo a maneira como a marca se posiciona nas redes sociais.
Procure problemas como ninguém
Quando falamos em inovação, ou estratégias de crescimento para empresas, é comum nos depararmos com o termo solução. É evidente que é isso que traz dinheiro para um negócio, porém, o empreendedor de sucesso é um caçador de problemas.
Somente quando um problema é desenhado e identificado, é possível resolvê-lo. É fundamental criar uma cultura em que o colaborador leve o problema para o seu superior hierárquico após tentar solucionar com as suas ferramentas.
O lema “não traga problemas, mas soluções”, não se aplica a empresas de sucesso.
É essencial compreender que nem todos os colaboradores possuem conhecimentos e habilidades para solucionar questões como elas se apresentam, e esse tipo de atitude, na verdade, filtra as informações que serão recebidas.
Se a equipe reporta apenas o sucesso e a maneira como resolveram determinadas situações, há um grave erro sendo repetido diariamente, o de esconder problemas.
Eles existem em todas as empresas, e nunca vão deixar de se fazer presentes, uma vez que somente com eles um negócio consegue se desenvolver e otimizar rotinas.
Se eles são empurrados para baixo do tapete, continuam gerando prejuízos, que podem aumentar a cada dia, até o ponto de não ser mais possível solucionar. A cultura deve ser aberta para ouvir essas situações, acolher, e desempenhar um papel de orientação para uma solução efetiva. Esse processo deve ocorrer por menor que seja o dano causado.
Remova amarras desnecessárias
Muitas empresas possuem rotinas complexas e burocráticas. Isso trava a inovação e o livre pensamento do colaborador. Existem processos que devem ser regrados e pragmáticos, como o setor fiscal e o administrativo.
Por outro lado, há áreas que devem receber a maior liberdade possível para encontrar um caminho de sucesso. Por exemplo, um vendedor deve ter autonomia para utilizar o conjunto de técnicas que o deixam mais confortável, desde que respeitando a ética e a moral da empresa.
Criar um roteiro fechado faz com que os colaboradores assinem o ponto de entrada, façam apenas o que é pedido, e vão embora sem nem pensar na rotina ou como torná-las mais fluída e produtiva.
Inovação não é apenas lançar um novo aparato tecnológico. Podem ser pequenas mudanças pontuais que mudam a forma como um processo é desempenhado.
Desenhe um canal de comunicação
A comunicação é outro elemento que estrutura empresas. Sem ela, cada colaborador faz apenas o que acha melhor, e não o que é necessário ser feito para garantir o máximo desempenho.
Todos devem ter a liberdade para conversar e trocar ideias com todos. No entanto, isso não significa que o estagiário irá diariamente conversar com o presidente. Desenhar canais de comunicação é uma maneira de registrar o organograma a ser seguido.
Isso pode ser feito de diversas maneiras. Em uma hierarquia tradicional, um colaborador deve conversar e resolver disputas com o seu superior hierárquico direto, que então irá levar adiante se julgar necessário.
Caso o modelo de trabalho seja através de equipes, uma pessoa deve ser escolhida como porta-voz, concentrando o que precisa ser dito.
Esse tipo de comunicação é assertivo, reduzindo ruídos e tornando todo o processo muito mais simples de ser compreendido.
Trabalhe por metas
Foi-se o tempo em que os colaboradores eram meras máquinas de produção. Com o avanço da tecnologia e a automação de processos repetitivos, o trabalhador se tornou uma figura de pensamento. Cabe a ele encontrar formas de tornar a sua função mais eficiente.
O problema é que grande parte das empresas trabalha nos moldes de uma ditadura, apenas dizendo o que quer e como deve ser feito. Esse comportamento, por mais que dê uma sensação de controle, poda a criatividade e o senso de inovação.
Quando o colaborador se torna um mero replicador de regras, tem toda a autonomia retirada, e perde a motivação para seguir os objetivos. Dessa maneira, a sua produtividade tende a cair dia após dia.
Uma maneira eficiente de corrigir essa falha é trabalhar por metas. Defina o que cada equipe deve produzir ao final de um período, com extrema clareza e detalhamento. Ainda, ofereça uma sugestão de caminho a ser seguido.
No entanto, cabe à equipe decidir se segue esse caminho ou trilha o seu próprio, desde que chegue à meta pré-estabelecida com eficiência.
A importância da cultura da inovação
Existe uma diferença crucial entre empresário e empreendedor. Os dois não são necessariamente a mesma coisa, mas podem se tornar. O empresário é pragmático, busca resultados muito bem desenhados com caminhos já trilhados.
Do outro lado do espectro, está o empreendedor. Essa pessoa tem uma vaga ideia de onde quer chegar, mas uma noção completa de como irá se sentir quando atingir esse objetivo, que de forma comum, se confunde com propósito. Ainda, o caminho é conhecido, mas pode ser alterado a qualquer minuto para torná-lo mais prazeroso e eficiente.
Em uma cultura de inovação, a pluralidade de ideias desempenha um papel central. Se o perfil do empresário que está buscando implementá-la for centralizador e controlador, dificilmente terá resultados.
Essa cultura precede qualquer inovação concreta. É preciso compreender os pilares apresentados, para então colocar as ideias no papel e levá-las para a prática.
Inovar é criar novos negócios
Independente do conceito ou interpretação que se dê a essa palavra que está tão em alta, inovar é criar negócios.
Quando uma empresa cria um equipamento revolucionário, está criando um negócio. Amplia-se esse equipamento para oferecer serviços atrelados, cria uma nova fonte de receita.
Empresas que se perpetuam no mercado são as que conseguem se adaptar em todos os cenários e criar novos negócios com extrema velocidade e qualidade. Nesse sentido, não adianta brigar por preços ou ficar de olho na concorrência.
A inovação é um exercício de olhar para si, às vezes comprar com os outros, e compreender o que de melhor pode ser extraído. Esse processo é doloroso, pois envolve reconhecer fraquezas e defeitos, para então torná-los um escudo que protege durante o avanço.
Dê autonomia para os colaboradores
Uma estratégia nada mais é que um conjunto de processos que levam a um objetivo concreto. A elaboração da estratégia cabe ao gestor que conhece as minúcias do mercado e a forma como a empresa consegue se posicionar.
A execução é dos colaboradores, então eles devem ter autonomia para fazer pequenos ajustes de rota quando julgarem necessário.
Ainda, essas duas esferas não devem ser separadas, mas concorrentes, que caminham lado a lado. Lembre-se que o gestor só fica sabendo que acontece, via colaboradores, que são quem estão na ponta.
Portanto, é essencial uma coordenação que dê voz às pessoas que mantêm a empresa a todo vapor. Chame os colabores para reuniões periódicas, e tenha uma escuta ativa para incentivar a participação nas decisões relevantes.
Esse movimento traz um senso de pertencimento, por consequência, mais engajamento e empenho para realizar as rotinas.
Crie frentes de inovação
A inovação não é um processo isolado, que só pode acontecer um cada vez. Na verdade, vários projetos acontecem ao mesmo tempo em uma empresa. Compreender isso é fundamental para mergulhar de cabeça na inovação.
Há aquelas que dizem respeito a processos. Isso cabe, em grande maioria, aos colaboradores com o apoio da equipe de gestão. As melhorias incrementais, pequenas adições a um produto ou serviço já consolidado, é fruto de uma pesquisa de mercado e conversa com os clientes.
É essencial apagar da sua mente todas as concepções de inovação relacionadas à tecnologia. Esse termo é muito mais amplo que isso. Tem a ver, sim, com tecnologia, mas processos, projetos, e até mesmo com a maneira de falar com a equipe e os clientes.
Faça da inovação um princípio
Até aqui você conheceu as maneiras de criar uma cultura de inovação na sua empresa. Ela é fundamental para qualquer mudança, mas é preciso sair do campo da teoria e ir para a prática.
Isso envolve muito autoconhecimento e disciplina, afinal, é preciso estar preparado para aceitar a mudança e fazer dela uma ferramenta norteadora da vida.
Quando se tem a inovação como cláusula pétrea, ou princípio que não pode, de forma nenhuma, ser retirado do livro de regras que conta a história da empresa, as chances de se posicionar no mercado como uma autoridade crescem exponencialmente.
Capacite os seus colaboradores
Só nos sentimos confortáveis lidando com aquilo que conhecemos. A busca constante por conhecimento através dos estudos é fundamental para fomentar novas ideias e formas de encarar problemas já conhecidos.
Cabe à empresa capacitar os colaboradores para ganharem mais facilidade na hora de identificar dificuldades e traçar caminhos para superá-las. É claro que a vontade do indivíduo de se tornar melhor é muito importante, porém, a inovação é um conjunto de informações que devem vir de várias fontes.
A capacitação não é somente pagar um curso ou contratar um treinamento, mas gerar políticas de incentivo ao aperfeiçoamento constante.
Crie um ambiente meritocrático
Grande parte das pessoas não compreende que a zona de conforto surge quando não há desafios. Não caia no erro de acreditar que a competição interna entre colaboradores gera resultados. Isso pode até acontecer, mas o balanço em relação aos conflitos possíveis costuma ser negativo.
A meritocracia de ideias, um conceito tornado famoso por Ray Dalio, grande investidor e empreendedor, diz respeito a dar valor às ideias das pessoas, e valorizar o seu conhecimento técnico através dos méritos.
Por exemplo, se um colaborador propõe uma ideia inovadora, que desafia os padrões do mercado, convoque uma reunião com os mais diferentes setores e níveis hierárquicos, propondo uma espécie de votação, onde quem possui maior conhecimento técnico específico possui um peso maior.
Essa é uma maneira de democratizar a tomada de decisões e fazer com que elas sejam incorporadas de maneira mais eficiente e prática.
Promova o alinhamento de expectativas
Estratégias só fazem sentido quando a equipe toda está engajada em implementá-las, senão, nem adianta tentar colocar em prática. É fundamental compreender se todos os colaboradores estão no mesmo nível de consciência de um determinado problema, e se enxergam uma solução próxima.
Essa solução inovadora deve conversar com a realidade de cada um deles, de modo que entendam de fato. Se houver alguma dúvida, a inovação pode ser um grande tiro no pé para a empresa.
Acredite, a maioria das pessoas não irá dizer que não compreendeu ou está em dúvida. Nesse momento se diferencia um gestor inovador e um mediano. O inovador é aquele capaz de compreender mesmo o que não está sendo vocalizado, através do comportamento e conhecimento sistêmico da empresa e dos processos desempenhados por cada um.
Acompanhe a inovação
Por fim, de nada adianta criar um ambiente propício para a inovação, apostar em uma nova ideia, e deixá-la de lado, ou entregue à própria sorte. É essencial estabelecer métricas para compreender se os esforços estão gerando resultados.
O grande trunfo da inovação é a sua capacidade de mudar o mercado e reescrever a história de uma empresa. As métricas e dados são fundamentais para compreender se o objetivo está mais próximo, ou se afastando.
Cultura da inovação não é algo exclusivo para empresas. Deve se tornar presente na rotina e na personalidade dos colaboradores, caso contrário, os resultados podem ser muito diferentes da expectativa, gerando frustração, e sabotando a própria cultura que criou a inovação.
Dessa maneira, busque fortalecer uma cultura voltada para o desenvolvimento de novas ideias, assim, torna a equipe muito mais receptiva a mudanças que favorecem não apenas o negócio, mas ao próprio crescimento pessoal no mercado de trabalho. A Inovação é um dos maiores diferenciais atualmente.