O poder das plataformas digitais para as micro e pequenas empresas

Como ampliar o alcance da sua marca através da transformação digital

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Publicado em 07/10/2022 | Atualizado em 12/10/2023

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Mão segurando um laptop e na tela uma nuvem digital

A pandemia de coronavírus, infelizmente, obrigou empresas de todos os tamanhos a se reinventarem e entrarem de vez na transformação digital. Não há como pensar em negócios sem integrar o meio físico ao online, ou até mesmo totalmente desenvolvido nesse ecossistema.

 

Inúmeros modelos de negócios surgiram e desapareceram ao longo dos anos. Porém, o fato é que o poder das plataformas digitais para micro e pequenas empresas não pode ser subestimado, e deve ser incorporado na cultura organizacional.

 

Assim, confira o conteúdo exclusivo que criamos sobre esse tema.

Pessoa acessando o computador e várias imagens digitais de pastas.

No início dos anos 2000, os EUA passaram pelo que mais tarde foi reconhecido como a bolha da tecnologia. Tratava-se de um conjunto de empresas de tecnologia que estavam aflorando na bolsa de valores como as grandes promessas para o futuro.

 

Google, Microsoft e Apple são as maiores representantes desse momento histórico. Não é sem razão, afinal, elas são as responsáveis pelos avanços mais significativos na difusão da própria internet.

 

No ano de 2010, segundo apura matéria da revista Exame da época, havia no mundo cerca de 255 milhões de sites na internet. Ao final de 2021, já são mais de 1,88 bilhões.

 

Ninguém esperava que o crescimento seria tão acelerado, e há 10 anos o Brasil era comandado, em sua maior parte, justamente pelas bigtechs, ou as maiores empresas de tecnologia do mundo.

 

No entanto, com o avanço da pandemia de coronavírus, o país se viu obrigado a reduzir amarras legislativas, tornando o ambiente de negócios muito mais favorável para o desenvolvimento de startups que oferecem tecnologia para micro e pequenas empresas a um preço altamente competitivo.

 

Dessa forma, o cenário que se desenha para o futuro é de mais tecnologia para automatizar processos, e maior especialização da mão de obra, de forma que as empresas podem contar com estruturas mais enxutas para gerar grandes resultados.

De acordo com pesquisa realizada em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), entre 25 de fevereiro de 2021 e 01 de março de 2021, cerca de 70% das empresas fazem vendas pela internet, principalmente como reflexo da pandemia de coronavírus.

 

Paralelamente, o apagão das redes sociais em 4 de outubro de 2021, revela uma alta dependência que as micro e pequenas empresas possuem em relação a esses meios de comunicação, principalmente com o Whatsapp, que é utilizado por cerca de 84% das marcas, seguido de Instagram (54%), e Facebook (51%).

 

Segundo o diretor da Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresas (CONAMPE), nessas situações as empresas, inclusive, se sentem desamparadas, afinal, constituem seus canais de comunicação em torno desse trio de redes sociais.

 

Ao longo das 12 horas que duraram o apagão, elas precisaram rapidamente se posicionar em outras redes que ainda estavam ativas, e retornar às tradicionais ligações telefônicas e envio de e-mail ou até mesmo SMS.

 

Dessa forma, é possível compreender que as plataformas digitais oferecem um amplo alcance para as marcas, independente do seu tamanho e peso no mercado, porém, podem tornar as menores reféns, caso não haja uma estruturação correta.

Estima-se que até 2035, o comércio digital deve corresponder a 35% de participação do mercado, porém, a pandemia acelerou esse processo.

 

Segundo pesquisa realizada pela plataforma de pagamentos PayPal, e a casa de análises BigDataCorp., no Brasil, o e-commerce cresceu 40% no ano de 2020, e até agosto de 2021, quando o estudo foi publicado, havia expandido 22,5% em relação ao ano anterior.

 

Dessa maneira, desde que o acompanhamento começou a ser realizado em 2015, a média anual é de 23,69. Assim, hoje o Brasil conta com mais de 1,5 milhões de lojas online.

 

No entanto, mesmo com esses números impressionantes, apenas 6,19% do varejo possui presença online para realização de vendas. Os maiores representantes são justamente as micro e pequenas empresas.

 

No ano de 2020, cerca de 48% dos e-commerces registrados faturaram até R$ 250 mil, e esse número subiu para quase 53% no ano seguinte. Isso não significa que seja necessário investir em um site próprio, uma vez que 80% desse mercado, na verdade, vende através de outras plataformas que não domínios sob demanda.

Já faz parte do senso comum que empreender no Brasil não é uma tarefa tão fácil, considerando a alta carga tributária e legislações altamente específicas em determinadas áreas da economia.

 

No entanto, uma economia digital demanda muita agilidade e inovação. Dessa maneira, a internet é uma forma de empreender, criar o próprio negócio e resolver problemas de um público-alvo com um capital de risco menor.

 

Antes era necessário conseguir autorizações, alugar um espaço, recrutar e treinar equipes, dentre outros detalhes altamente custosos. As plataformas digitais abrem caminho para os microempreendedores individuais começarem a trilhar a sua jornada com um baixo investimento e sem tantas dificuldades.

 

Na verdade, de acordo com a pesquisa Perfil do E-Commerce Brasileiro, citada anteriormente, cerca de 55% dos empreendedores digitais não possuem colaboradores. São profissionais capazes de realizar todas as ações de uma empresa sozinhos.

 

Esse é o grande diferencial de incorporar a tecnologia à economia. Os processos podem ser automatizados, criando ambientes altamente produtivos e pouco dependentes de uma mão-de-obra especializada.

 

Na verdade, com o marco legal das startups, recém aprovado na câmara dos deputados, cria-se um ambiente propício à inovação e à disrupção. Essa não é uma vitória apenas para esse tipo de empresa, mas para todo o mercado.

 

Startups são empresas que possuem estruturas de custos levíssimas, porém, com alta capacidade de escala. É importante mencioná-las nesse contexto, uma vez que elas são as mais importantes fornecedoras de tecnologia para os empreendedores.

 

Há disponível na internet, de modo que não é necessário nem mesmo baixar programas, sistemas completos de design e gestão de empresas. Com a democratização das ferramentas, o empreendedor digital ganha poder por meio de plataformas inteligentes que atendem necessidades muito específicas até mesmo de mercados fortemente regulados.

O consumidor nas plataformas digitais

Ao falar de micro e pequenas empresas, muitas pessoas esquecem que são elas responsáveis por empregar mais de 70% dos trabalhadores formais no Brasil. Dessa maneira, é preciso analisar como o consumidor interage com essas marcas para aprimorar o atendimento.

 

Segundo dados compilados pela plataforma Oberlo, 63% das experiências de compras se iniciam on-line. Na verdade, o pai do marketing Philip Kotler deixa claro em sua obra Marketing 4.0, que atualmente o consumidor realiza pesquisas em lojas online, até mesmo dentro de estabelecimentos físicos, a fim de comparar preços e checar avaliações de outros clientes.

 

Dessa maneira, muitos se enganam ao pensar que as plataformas digitais servem para tirar clientes do comércio físico. Na verdade, elas são um complemento aos serviços e produtos oferecidos.

 

Empresas que desenvolvem a omnicanalidade, ou a estratégia de se posicionar em diferentes canais de venda, são as que mais se destacaram durante a pandemia. São aquelas que antes mesmo do vírus surgir, compreendiam a importância que os meios online possuem nas novas dinâmicas do mercado.

 

Ainda, cerca de 74% dos consumidores preferem fazer compras online, sendo que 70% são pagas pelo cartão de crédito, e 80% das transações são realizadas através do smartphone.

 

Esses dados não são uma surpresa, afinal, 66,6% da população mundial usa o aparelho diariamente, e no Brasil, estima-se que mais de 98% dos indivíduos acima de 10 anos acessam essa ferramenta.

 

Com isso em mente, é preciso traçar um paralelo com o método de consumo de conteúdos.

 

Segundo pesquisas realizadas pela Microsoft, em 2013, o tempo de atenção do ser humano era de 8 segundos.Dessa forma, as marcas precisam trabalhar com metodologias que criam engajamento rapidamente, no instante em que o usuário bate o olho na tela.

 

Imagine os seus próprios hábitos nas redes sociais. O movimento de rolar o feed é um hábito de praticamente todos os usuários, principalmente em momentos de lazer, onde há pouco tempo para se dedicar a essa atividade.

 

Pensar nessa situação, leva a conclusão de que empresas precisam investir seriamente em reduzir processos e agilizar a jornada de compra.

 

Compreendido como as pessoas se comportam online, podemos partir para quem está online. De acordo com a consultoria NeoTrust, em 2020, as mulheres representaram cerca de 55,6% de todas as compras na internet, enquanto os homens ficaram com 44,4%.

 

Porém, segundo o mesmo estudo, os homens são responsáveis por um ticket médio de R$ 475, enquanto as mulheres, R$ 360.

 

Ao considerar as regiões de maior penetração do e-commerce, o sudeste corresponde a 62,6%, seguido pelo nordeste (15,3%), e o sul (13,2%).

Quais são as plataformas digitais?

Até aqui, discorremos sobre a realidade do digital no Brasil. O acesso à internet foi altamente debatido ao longo da pandemia de coronavírus. Segundo o Comitê Gestor da Internet, 81% da população possui acesso, porém, não significa que seja uma conexão estável.

 

No entanto, continua sendo uma cobertura razoável para tratar do tema em termos de mercado e desenvolvimento econômico. Há uma série de plataformas e ferramentas para se posicionar online, que apresentaremos agora.

Quando a internet iniciou o seu processo de democratização, o acesso era restrito financeira e estruturalmente. Ter um site era apenas para as maiores empresas, e as lojas online não eram aceitas com facilidade.

 

Com a expansão, novas ferramentas são criadas diariamente, e até mesmo um empreendedor com pouco conhecimento técnico, consegue montar a sua loja com poucos cliques. No entanto, há uma série de barreiras, como a otimização para o marketing e um design inteligente.

 

Com esses desafios, os marketplaces se consolidaram como uma tendência ao longo da pandemia de coronavírus. Esse tipo de página funciona como um shopping center virtual, no qual diversas marcas colocam os seus produtos, e pagam uma taxa percentual no momento da venda.

 

Trata-se de uma estratégia interessante para quem busca usar a internet como um canal de venda além dos espaços físicos, ou em produtos com um alto ticket.

Enquanto o e-commerce cresceu 40% em 2020, a mesma pesquisa aponta que os marketplaces escalaram 52% no mesmo período, devido a facilidade para as micro e pequenas empresas.

Segundo dados coletados pelos institutos Ebit/Nielsen, cerca de 90% dos consumidores entrevistados avaliam a experiência de compra nesses espaços como ótima ou satisfatória.

 

A razão para esse sucesso é que o marketplace oferece toda a infraestrutura necessária, e dependendo da plataforma escolhida, até mesmo serviços de logística.

 

Quando uma empresa decide colocar os seus produtos nesse modelo, apropriam-se do marketing que o próprio espaço possui, podendo demandar menos recursos nessa área. No entanto, abrem mão da fidelização de clientes, uma vez que o cliente faz parte da base de cadastro da plataforma, e não da marca.

Pessoa acessando laptop e vários ícones digitais em um ambiente virtual

É muito debatido o poder que as redes sociais possuem na vida dos indivíduos, até mesmo no campo da política devido aos seus mecanismos de direcionamento de conteúdo. Assim, estão sujeitas a regulação em um futuro não tão distante.

 

Porém, é inegável que desempenha um papel muito importante nas dinâmicas humanas modernas. Estima-se que cerca de 3,2 bilhões de pessoas no mundo possuem conta em pelo menos uma rede, enquanto no Brasil esse número é de 150 milhões, ou mais de 70% da população acima de 10 anos de idade.

 

Compreender a dinâmica das redes é fundamental para micro e pequenas empresas que buscam se posicionar em um cenário no qual mais de 90% dos millennials estão, e 77,5% da geração X, as duas gerações com o maior poder de compra, pelo fato de estarem na fase mais produtiva da vida.

 

Ainda, essas páginas cresceram e foram incorporando funcionalidades muito além da simples conectividade entre as pessoas. Se tornaram um ambiente de negociação.

 

Conforme citamos anteriormente, algumas empresas até mesmo ficam reféns das três principais redes, devido a alta dependência que possuem para entrar em contato com os consumidores. Assim, as bigtechs trabalham para criar canais de vendas diretamente nas plataformas, otimizando o contato cliente-marca.

 

Segundo a pesquisa Global Web Index (2019), 54% das pessoas já utilizam as redes sociais como ferramenta de compra. Curiosamente, essa é a mesma taxa de indivíduos que tomam a opinião de influencer digitais para tomar decisões.

 

De acordo com levantamento da plataforma Resultados Digitais, as cinco redes mais utilizadas no Brasil, em número de usuários, são:

 

? Facebook: com 130 milhões de contas ativas.

 

? YouTube: 127 milhões.

 

? WhatsApp: 120 milhões.

 

? Instagram: 110 milhões.

 

? Facebook Messenger: 77 milhões.

 

Compreendendo as redes mais utilizadas, o empreendedor ganha o poder de formatar o seu conteúdo de acordo com as demandas específicas da plataforma. Por exemplo, vídeos longos funcionam melhor na segunda mais utilizada, do que na primeira. Textos curtos, mais na terceira do que na segunda, e assim por diante.

Uma nova economia está se formando no mundo, pautada principalmente pela transformação digital, na qual as empresas buscam automatizar seus processos cada vez mais, e realizar ações mais inteligentes, pautadas em dados e fatos realistas.

Como uma empresa pode medir o retorno de um outdoor?

Assim, o marketing digital está formando uma geração de empresas que nasceram para vencer. São aquelas que compreendem o mercado através de estatísticas e dados demográficos sobre o seu próprio público-alvo.

 

Um dos maiores desafios para qualquer negócio na economia tradicional, é justamente a publicidade. Se tornar conhecido pelo público consumidor costuma ser altamente custoso.

 

Agora, com o avanço da internet e uma melhor compreensão desse mundo, é possível atingir ótimos resultados sem precisar gastar uma parte considerável do orçamento. Há estratégias que, inclusive, não possuem nenhum custo.

 

É importante ressaltar que a televisão está encolhendo cada vez mais, enquanto a internet cresce. 

 

Dessa forma, investir em uma publicidade digital, significa conseguir um melhor custo-benefício. Caso a estratégia falhe, o investimento perdido é significativamente menor, e mesmo nesse caso, gera dados e informações que podem guiar a próxima campanha.

 

Segundo a UMB E-Commerce Intelligence, as marcas que utilizam estratégias digitais, recebem 2 vezes mais visitantes do que as que não implementam. Ainda, 86% dos consumidores pesquisam avaliações online antes de comprar um produto. De fato, 78% das pesquisas online, resultam em compras offline.

 

Atualmente o mercado conta com ferramentas de baixo custo, ou até mesmo de graça, para automatizar essa área. São plataformas de criação de design, otimização de conteúdo, e até mesmo de configurações de postagens automáticas em redes sociais.

 

O marketing digital oferece às micro e pequenas empresas a capacidade de controlar a própria estratégia através do acompanhamento de métricas fundamentadas na experiência e em estatísticas sólidas.

É natural que tecnologias ao serem lançadas sejam caras e pouco eficientes para a maioria das empresas, principalmente as micro e pequenas devido ao fato de não possuírem setores específicos para tratar do tema.

 

Quando falamos em democratizar a tecnologia, o que queremos dizer de fato é que ela está se tornando acessível à maioria. No passado, a licença para um software de edição de imagens, por exemplo, facilmente ultrapassa a casa dos milhares de reais.

 

Atualmente é possível contratar software as a servisse (SaaS), ou softwares como serviços, no qual o cliente, no caso a micro e pequena empresa, conta com um sistema altamente profissional, pagando mensalidades que cabem no bolso, podendo cancelar a qualquer momento.

 

Segundo a pesquisa Brazil SaaS Landscape Research, o Brasil conta com 400 startups focadas em SaaS, de forma que aproximadamente 91% das empresas do país possuem pelo menos um processo realizado sob essa metodologia.

 

As grandes empresas já investem nesse modelo de tecnologia, dado o fato de ser mais rentável do que contar com um setor de TI próprio. Porém, para micro e pequenas empresas em um cenário altamente competitivo, é fundamental.

 

O custo não é a única questão envolvida. Para atingir resultados relevantes na internet, é preciso possuir algum grau de conhecimento técnico. Há problemas que não existem no mundo real, mas no digital são comuns.

 

Por exemplo, o seu e-commerce pode sair do ar devido a uma sobrecarga de energia nos servidores, ou ainda, um forte fluxo de clientes devido a uma promoção, que costuma derrubar páginas até mesmo de empresas consolidadas.

 

Uma possível solução para esses problemas é contar com diferentes servidores em localizações distintas, de modo que o fluxo de dados seja direcionado para ser melhor atendido.

 

Porém, como poderia uma empresa contar com mais de um servidor se os equipamentos costumam representar uma alta porcentagem do faturamento?

 

O software como serviço dá para as menores empresas todas as vantagens que as grandes, por muito tempo, possuíam. Assim, podem competir praticamente em pé de igualdade.

 

A computação na nuvem, que ainda é um mistério para a maioria das pessoas, nada mais é do que levar o seu setor de TI para fora da empresa, assim, o seu negócio contará com equipes altamente capacitadas, que estão no mercado para solucionar essa questão específica, compartilhando os custos com os outros clientes dessas plataformas digitais.

Homem acessando pelo celular e teclando no computador

Os entraves burocráticos e a complexidade tributária são os pontos mais citados pelos que decidem enfrentar o desafio de empreender no Brasil. Pela mesma razão, aqueles que se posicionam de maneira estratégica, podem colher os maiores frutos a longo prazo.

 

As grandes empresas possuem um papel relevante no país, e é realmente difícil competir com quem possui um caixa líquido que, às vezes, corresponde ao tamanho de todos os seus competidores menores.

 

No entanto, para micro e pequenas empresas, ou até mesmo microempreendedores individuais, a internet promove maior igualdade de oportunidades. As plataformas digitais evoluem para conferir uma democratização do mercado, ampliando a concorrência, e isso é bom para os consumidores e para os próprios negócios.

 

A cada dia é necessário oferecer soluções mais personalizadas, através do chamado foco no ser humano, conceito defendido pelo pai do marketing, Philip Kotler. Não deixe de notar que as informações aqui expostas, dizem respeito às pessoas, e o seu negócio deve ter o consumidor como peça central nos negócios.

 

A dinâmica das redes sociais alterou completamente as estruturas sociais e até mesmo a maneira como as pessoas se relacionam. Essa é a era do conteúdo gerado pelo usuário. O consumidor quer ser parte da marca, e não mais um mero espectador do mercado.

 

Estar na internet é muito mais sobre ouvir demandas do que impor soluções, e é esse movimento que fez do marketing digital um meio para que pequenas empresas se posicionem com relevância e igual autoridade para o seu nicho específico.

 

Os negócios menores se destacam justamente por isso. Trata-se de uma maior proximidade entre quem possui problemas, e quem oferece as soluções mais personalizadas e sob medida.

 

As plataformas digitais são, na verdade, um meio e não um fim. Os negócios que compreendem essa diferença, são os que possuem as maiores chances de prosperar em uma nova economia, que é centrada no ser humano, não mais em marcas, produtos ou serviços.

 

As micro e pequenas empresas podem, enfim, prosperar em um ambiente de negócios altamente desenvolvido, e que se aprimora a cada dia.

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